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E onde estão os cortes de ministérios? E dos 20.000 cargos comissionados? Que tal também diminuir de cerca de R$100.000 os benefÃcios para os nossos "honestos" parlamentares para cerca de R$5.000,00 (o que já é absurdo considerando que nenhum servidor público federal recebe essa quantia!). Vamos diminuir também os retroativos dos gastos do judiciário, é, que também vai ajudar bastante (há um projeto de lei parado, iria diminuir os gastos, só destes, em cerca de R$2Bi).
Aà sim, depois de um balanço, se ainda houver déficit do orçamento público, passamos para um eventual (e muito rápida) aplicação da CPMF. O que não se pode aceitar, é um trabalhador trabalhar cerca de 5 meses apenas para pagar impostos, e a máquina pública servir apenas de sorvedouro. Se "cortar na própria carne", eu acreditarei!
O editorial “Ação Imediata” propõe a “revisão dos reajustes e benefÃcios dos funcionários públicos “. Fica a impressão que a inflação não os atinge. Como sempre, constituem o remédio amargo que só eles tomam, para aliviar os sintomas de uma nação falida culturalmente (haja sertanejos), econômica e politicamente (haja “em nome de deus - com “d” mesmo -, da sobrinha, do cacete”). Fica assim: “Estamos quebrados? Ferrem os servidores; eles são os responsáveis por tudo. “
Nem tocou na reduçao dos juros. Mas também, pudera. É só acompanhar os noticiários para ver o quanto que a farra com os juros rende dividendos aos mandatários do sistema financeiro, setor que realmente manda neste paÃs. Pobre paÃs.
"No curtÃssimo prazo, tornou-se inevitável promover algum aumento de impostos, suficiente para reduzir o deficit, evitar corte ainda maior do investimento em obras e atenuar o impacto social do ajuste." Ou seja: Agora que o motim se consolidou, este jornal apoiará os ajustes necessários.
Folha golpista. Quem te viu e quem te vê...
Imagino os editores da Folha cantando "Somos todos Cunha!!" kkk Precisa ser muito mal intencionado para fazer que não percebe que Temer estava no governo e seu PMDB da fato ERA o governo. E continua sendo! kkkk
Cada leitor e sua sentença: enquanto vejo a impertinência do jornal a dar por acabado o impedimento (vide manchete de ontem e a frase afirmativa de que Temer assumirá em breve) alguns veem o jornal desvalorizando o desvalorizado Temer. Afinal, o Senado Federal é peça decorativa nessa história? Claro que não! É claro que a decisão da câmara pesa. Mas a fraqueza moral de que nos fala Mário Conti em sua coluna é flagrante, de modo que um resultado adverso ao propalado juÃzo do jornal é possÃvel.
Por que complicar a análise econômica? A análise de despesas públicas precisa ser feita no déficit nominal, não no primário. Estamos gastando R$540B com juros. Absurdo. Esta é a primeira despesa a ser enquadrada. O foco da gestão econômica tem que ser no crescimento com aumento de demanda e redução de déficit nominal. Câmbio e juros são as duas grandes variáveis para resolver o problema. Combate a inflação tem que virar combate a poder de compra. Inflação não é problema se tiver poder de compra.
É certa a necessidade de se aumentarem impostos das rendas mais altas. Não só do trabalho, mas também se voltando a cobrar o IRPF sobre os lucros e dividendos. O momento é bom pra se rever essa isenção absurda, nem que seja negociando alguma redução dos impostos indiretos das empresas. É incrÃvel que um governo que se imaginava “disquerda” tenha passado mais de 13 anos no poder sem mexer uma palha para corrigir essa distorção.
calma, muita calma, nada de correrias tipo dilmentira e lulaláematibaia, deixa o temer trabalhar, não necessita pressa, o paÃs não vai ficar pior do que está
Que chatice em FSP! Essa insistência de deslegitimar o processo de impeachment, de deslegitimar um eventual governo Temer. O vice-presidente Temer foi tão eleito quanto a presidente Dilma. Se ele não tem a competência que vocês acham necessária, cobre dos 54 milhões de eleitores que elegeram esta chapa. Sinceramente penso em parar de assina-los...
O governo Dilma se comportava como o barqueiro que via o vento mudar de direção, mas insistia em não alterar a posição das velas. A primeira coisa que o governo Temer tem que fazer é descobrir para onde o vento caminha e acertar a posição das velas, pois o vento nunca cessou de soprar. Existe uma montanha de dinheiro externo esperando o sinal certo para voltar ao Brasil. Caberá ao futuro Min. da Fazenda usar esse trunfo para promover as primeiras reações positivas na economia.
Temer está diante de um desafio e tanto. É pouco crÃvel que à frente de um partido que sempre dilapidou o Estado agarrado a sinecuras, venha agora falar em contenção de despesas. Sobra então a surradÃssima ideia de aumento de impostos, como se os já cobrados fossem poucos. É prudente que o quase presidente leve em conta que as bandeiras dos manifestantes ficarão enroladas temporariamente, porém ao alcance das mãos. Aviso dado!
Por que não entregar logo aos tais agentes econômicos? Como se vê, o povo só atrapalha.
As coisas não caem prontas do céu sem esforço, sem trabalho dedicado e disciplina.. Em grande parte, os governantes pouco primaram pelo desenvolvimento e fortalecimento da população promovendo melhor preparo e melhores condições de vida. Todos tiveram oportunidades de agir e contribuir, muitos falharam levados pelas cobiças pessoais. Sabotadores, especuladores, falsos lÃderes e corruptos atrasaram a nação e o povo em seu desenvolvimento natural.
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