João Pereira Coutinho > Dinheiro para todos Voltar
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Acredito que João Pereira Coutinho esteja fazendo uma brincadeira, ñ acredito q ele seja favorável a esse absurdo. Para dar X bilhões para a população sem que essa necessite produzir um alfinete é necessário q esse doador tenha capacidade de produzir X bilhões. Isso nada mais é q a antiga frase socialista: "De cada um segundo sua capacidade, A cada um segundo sua necessidade.", q como sabemos da história do século XX foi um colossal fracasso. Não vivemos no ParaÃso, vivemos na natureza hostil.
A idéia tem apelo atrativo, mas não sei se se sustenta economicamente. Vamos ver a experiência SOS nórdicos pra ver.
Essa bolsa salário mundial no longo prazo nada mais seria do que uma bolsa esmola porque não vai sobrar emprego nunca quando colocarem robôs para fazer o serviço.Quer ver uma visão futura do que vai ser isso na prática? Veja o filme Elisium, veja como os pobres vivem, aquilo alà é uma visão futurÃstica desse blablablá de bolsa salário.É esmola só pra não deixar os pobres morrerem de fome. Que o Kapital vença o trabalho! Mas que o vença de uma maneira honesta, não o comprando com migalhas.
Ok Drianous, mas dúvido que este tipo de coisa funcione em paÃs pobre, isso seria o paraÃso para a humanidade, só que em termos práticos como disse um outro guru do capitalismo: não existe almoço grátis! E de certa forma o comunismo da URSS já tentou algo parecido, e parece que o resultado não foi muito bom... foi a socialização da pobreza.
Não da para saber o que vai acontecer no futuro, filmes são obras de ficção são apenas um deslumbre de uma realidade. A realidade pode ser pior ou melhor que a ficção. A libertação do trabalho pode nós ajudar a escolher melhor o que realmente queremos e dedicar mais tempo a coisas importantes. Mas para isso precisamos evoluir muito em vários aspectos mas é algo muito importante que devemos nos preocupar desde já.
Se for para substituir todos os outros penduricalhos assistencialistas talvez possa funcionar. Mas tenho dúvidas, a longo prazo pode haver um problema moral, se a maioria resolver não trabalhar a coisa ficará insustentável. A partir de que idade isso seria disponibilizado para as pessoas? Se for muito cedo os jovens podem largar estudos e tudo mais e resolver levar a vida na flauta.
É muito possÃvel que isso acabe resultando na decadência econômica, intelectual e moral da sociedade. A vida desejada deve ser conquistada, não pode ser uma dádiva do Estado. A vida é dura mesmo, faz parte da natureza das coisas.
Não quero ser coagido a sustentar que quer que seja.
Sempre vão haver aqueles que querem mais do que o mÃnimo. Hoje em dia tem muitos jovem e até adultos que se mantem pela aposentadoria dos pais. E pensante no futuro, quando emprego com mão de obra com pouca qualificação sera será uma raridade. Devemos já pensar no futuro que está ai a nossa porta.
Já sustentados uma máquina pública ineficiente e burocratica. Uma renda mÃnima para todos seria algo realmente sensato para se acabar com a pobreza. Mas há vários desafios tecnológicos, econômicos e sociais a serem resolvidos.
Certamente é a boa proposta, muitos no Brasil ainda reclamam do bolsa famÃlia, seu grande defeito é ser limitado e de valor baixo, exigir filho na escola é a vantagem. Permite melhorar a geração seguinte. Os que reclamam dele, é porque não dá mais pra trocar voto por cesta básica. O renda universal é defendido aqui por Suplicy. Não incentiva não trabalhar, o mÃnimo não dá pra consumir o que a maioria deseja e é preciso trabalhar pra isso.
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