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  1. AA

    Acredito que João Pereira Coutinho esteja fazendo uma brincadeira, ñ acredito q ele seja favorável a esse absurdo. Para dar X bilhões para a população sem que essa necessite produzir um alfinete é necessário q esse doador tenha capacidade de produzir X bilhões. Isso nada mais é q a antiga frase socialista: "De cada um segundo sua capacidade, A cada um segundo sua necessidade.", q como sabemos da história do século XX foi um colossal fracasso. Não vivemos no Paraíso, vivemos na natureza hostil.

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  2. Brenno

    A idéia tem apelo atrativo, mas não sei se se sustenta economicamente. Vamos ver a experiência SOS nórdicos pra ver.

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  3. carlmarx

    Essa bolsa salário mundial no longo prazo nada mais seria do que uma bolsa esmola porque não vai sobrar emprego nunca quando colocarem robôs para fazer o serviço.Quer ver uma visão futura do que vai ser isso na prática? Veja o filme Elisium, veja como os pobres vivem, aquilo alí é uma visão futurística desse blablablá de bolsa salário.É esmola só pra não deixar os pobres morrerem de fome. Que o Kapital vença o trabalho! Mas que o vença de uma maneira honesta, não o comprando com migalhas.

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    1. carlmarx

      Ok Drianous, mas dúvido que este tipo de coisa funcione em país pobre, isso seria o paraíso para a humanidade, só que em termos práticos como disse um outro guru do capitalismo: não existe almoço grátis! E de certa forma o comunismo da URSS já tentou algo parecido, e parece que o resultado não foi muito bom... foi a socialização da pobreza.

    2. Drianous

      Não da para saber o que vai acontecer no futuro, filmes são obras de ficção são apenas um deslumbre de uma realidade. A realidade pode ser pior ou melhor que a ficção. A libertação do trabalho pode nós ajudar a escolher melhor o que realmente queremos e dedicar mais tempo a coisas importantes. Mas para isso precisamos evoluir muito em vários aspectos mas é algo muito importante que devemos nos preocupar desde já.

  4. MarceloCoelho

    Se for para substituir todos os outros penduricalhos assistencialistas talvez possa funcionar. Mas tenho dúvidas, a longo prazo pode haver um problema moral, se a maioria resolver não trabalhar a coisa ficará insustentável. A partir de que idade isso seria disponibilizado para as pessoas? Se for muito cedo os jovens podem largar estudos e tudo mais e resolver levar a vida na flauta.

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    1. MarceloCoelho

      É muito possível que isso acabe resultando na decadência econômica, intelectual e moral da sociedade. A vida desejada deve ser conquistada, não pode ser uma dádiva do Estado. A vida é dura mesmo, faz parte da natureza das coisas.

  5. Lobo

    Não quero ser coagido a sustentar que quer que seja.

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    1. Drianous

      Sempre vão haver aqueles que querem mais do que o mínimo. Hoje em dia tem muitos jovem e até adultos que se mantem pela aposentadoria dos pais. E pensante no futuro, quando emprego com mão de obra com pouca qualificação sera será uma raridade. Devemos já pensar no futuro que está ai a nossa porta.

    2. Drianous

      Já sustentados uma máquina pública ineficiente e burocratica. Uma renda mínima para todos seria algo realmente sensato para se acabar com a pobreza. Mas há vários desafios tecnológicos, econômicos e sociais a serem resolvidos.

  6. Herdf

    Certamente é a boa proposta, muitos no Brasil ainda reclamam do bolsa família, seu grande defeito é ser limitado e de valor baixo, exigir filho na escola é a vantagem. Permite melhorar a geração seguinte. Os que reclamam dele, é porque não dá mais pra trocar voto por cesta básica. O renda universal é defendido aqui por Suplicy. Não incentiva não trabalhar, o mínimo não dá pra consumir o que a maioria deseja e é preciso trabalhar pra isso.

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