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  1. Litho

    O governo Dilma é um doente terminal que tenta desesperadamente prolongar a sua agonia,através do uso de oxigênio,no caso o senado, fazendo sofrer sua família ,no caso , o país. É preciso acelerar o processo no senado para que o país saia desse atoleiro econômico que esse governo causou.

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  2. Lupasan

    Contradição em termos: se as instituições funcionam, não há estado caótico no país. Não há dois presidentes, há um, e todos sabemos quem é. E devemos admitir, é bom pensar no direito desse presidente, no caso, dessa presidente, de continuar no cargo do qual não abdicou. E ajuda-la democrática e institucionalmente a administrar o país até 2018. Para isso a presidente já propôs, caso continue, um pacto, que significa uma recomposição pela governabilidade. O resto é balela de golpismo partidário.

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  3. Ferolla

    É verdade. Perante o estado caótico do país,não existe nada que justifique postergações e menos ainda - jogadas políticas, artimanhas e bloqueios-. O camaleônico Renan, já começa a sinalizar suas dúbias posições, sem se dar conta da urgência das decisões senatoriais.. O inconformismo das forças políticas governistas, o paralisante caos econômico, as certezas e incertezas, tornam a situação tão novelesca, atípica e doida que às vezes me sinto em Macondo. C.

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  4. marcelo muller

    Hoje, o ditado está invertido: "quem tem um não tem nenhum, mas quem tem dois, tem menos um"

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  5. Menosmenos

    A incompetência da presidente vai até o seu último ato, esperar alguma lucidez é ilusão, quanto aos demais atores do palco estão na média do que é possível esperar num momento como esse.

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  6. Bene

    O Brasil está doente. Precisa se recuperar de tanta sujeira, curar, seguir seu destino para não ser sepultado como nação. Está na hora da mídia mudar o refrão do negativismo para a da ação com seriedade e otimismo para reconstruir um novo país. Está na hora de o Senado e Câmara dos Deputados cumprirem o seu papel com idoneidade saneadora, abandonando as sujas barganhas de interesse pessoal. As novas gerações precisam se preparar para assumir a sua condição de responsáveis pelo futuro melhor.

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  7. Déjà vu

    "O prêmio Nobel peruano Mario Vargas Llosa: “Creio que houve um endeusamento do P.T e de LuullaLá, especificamente, que virou um Messias, foi Santificado pela população e pela opinião pública Internacional. E agora estamos vendo que Não era bem assim. E não tem mesmo de ser assim. Com o que temos de nos preocupar é em melhorar nossas Instituições, em aperfeiçoar nossas democracias. Não em endeusar líderes" ***Adeus, Messiânico Megalomaníaco!

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