Mariliz Pereira Jorge > Seja uma mulher da vida Voltar

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  1. Roberto

    Sra MARILIZ Quando leio seu texto me parece que a senhora se esquece que o mundo é a vida tem infinitos caminho. No seu caminho pessoal foi possivel ser "da vida" e depois abrir a possibilidade de "ser do lar". Mas outras mulheres, pelos mais diferentes motivos, gostariam de ter a mesma possibilidade, mas algumas não puderam e outras não quiseram. Respeitar as histórias pessoais mostra grande sabedoria.

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  2. lorenzi

    Título infeliz, "seja uma mulher da vida", antigamente significava ser prostituta. Quero que a minha filha seja independente, mas trabalhar fora de casa e ter carreira profissional não é garantia disso. Mulheres donas de casa podem sim ser felizes. A liberdade é livre, até para ser dona de casa.

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  3. Erica

    depois de fazer tudo isso não seremos do lar e sim aposentadas

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  4. Evans

    Mariliz, o porteiro disse que você voltou e tentou subir. Por favor, não insista. Deixei suas coisas em duas malas do meu tio que era mascate em Araraquara. Deixei também aquele escovão pesado que você gostava tanto. O espanador não me pareceu em bom estado, mas deixei também. Como havia dois discos iguais do Nélson, deixei um e fiquei com o menos riscado. Agora posso falar; sei que você ficava com o troco da feira.

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  5. Evans

    Mais uma vez, por favor, não insista. Estou com uma amiga hospedada aqui. Além de defender tese sobre Saussere e os estruturalistas, serviu dois anos como voluntária junto à Autoridade da Onu em acampamentos de refugiados. Lembra um pouco a Capucine quando nova. Aliás, ela é mais nova que você. Tudo bem, a idade não é tudo. Outra coisa, ela sabe cozinhar. Faz um delicioso tutuzinho com torresmo para depois do amor, como receitava Mestre Vinícius

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  6. Evans

    Por falar em amor, sabe todas as posições do Kama Sutra. Não é só papai-e-mamãe, cata-cavaco e frango assado. Seu baby-doll lilás guardei de lembrança. Ela riu bastante. Essas moças não entendem os caprichos de uma mulher madura. Seja feliz. (A)

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  7. AA

    Sim, querem acabar com a "dona de casa", e intenção por trás disso é acabar com a família, quem criou isso foi o marxismo "cultural" a partir de 1920, para essa ideologia cega a família "burguesa" é, junto com o Direito Romano e a Filosofia Grega, o q impede a dominação do socialismo no ocidente, Lucáks, Gramsci, os judeus da "escola" de Frankfurt, são os artífices disso. Porém, o fim da "dona de casa" ñ trouxe felicidade para a mulher, pelo contrário, agora elas estão + atormentas q antes!

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  8. moradia para todos

    Muito bom Mariliz. Quero isso para a minha filha também.

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  9. jarbinha

    A maioria das mulheres pobres fazem os dois. Trabalham o dia inteiro em serviços pesados como faxina e ainda cuidam do lar. O texto retrata a mulher de classe média, tanto que fala na "contratação de faxineira uma vez por semana". Quem escreve sobre a realidade do pobre?

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  10. Lu

    Cada dia mais boba... A Folha tem que ceder este espaço para quem tem algo a dizer, nem esse eterno repise de lugares-comuns...

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  11. jose

    Mas não devemos esquecer do que escreveu Fernando Pessoas:"tudo vale a pena quando alma não é pequena".A vida dos que se lançaram ao mar saindo da torre de Belém não foi menos dolorida do que a vida das mulheres descritas pela articulista,mas tinha significado ou significou algo para estes portugueses descobridores.Tive tias,avós mãe,irmãs,primas e não as vejo no retrato pintado e certamente nem elas ai se veriam.E todas nasceram antes de 1950.

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  12. baltazar

    ...questão de escolha. Será que a "do lar" não é a gerente da casa e com outros afazeres não domésticos? Existem, sim, e não são poucas, mulheres que são do lar com seus dois ou três filhos, casa arrumada, roupa passada e comidinha pronta esperando o maridinho, à noite, para o cafuné. O que há de errado para que parcela das "revoltadinhas" que optaram por outras atividades não domésticas esquecerem que são cuidadas por empregadas pagas "do lar" e dos filhos, estas "não" são mulheres, né?

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  13. HoRuS

    Deslumbrada com seu sucesso e libertação das mulheres das tarefas monótonas a colunista menciona que agora podem dedicar-se a atividades mais nobres porque contam com uma "faxineira"...é incrível.

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