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  1. Nenhum

    Dra. Vera, O censor virtual teima em brecar os meus comentários sobre serem matérias para um psicanalista as contumazes e insistentes críticas de Ferreira Gullar a Lula e também ao fato dele não dizer uma escassa e reles palavra sobre os que governaram seu estado natal, o grande e belíssimo, por natureza, Maranhão. Há algum desrespeito nisso?

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  2. Wafig

    tal manchete nada mais significa, do que um ato falho , que explicita o jubilo do jornal,com o coroamento de toda a articulação golpista , da qual a grande mídia , foi protagonista destacada ! A publicação obedece ao método,que dá continuidade ao expediente rasteiro de "criar"a notícia , confiando na baixíssima capacidade de discernimento e informação, do leitor médio brasileiro, para assim continuarem a marcha golpista que se avizinha da vitória final da impostura desse impeachment inventado !

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  3. AgnaldoTrombim

    Uma das raras pessoas cujo caráter, transcende a distancia e o impessoal. Profissional a ser copiada. Obrigado pelo compromisso exemplar com a essencia de um jornal digno, verdade e fatos! Para não deixar muitas saudades, assim que puder escreva um livro sobre essa experiencia vivida nesse jornal e nesse momento histórico do nosso mundo. Mais do que os excelentes anteriores, voce tem muito a dizer. Fico na espera. Parabéns e sucesso. Merecido!

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  4. Luccas

    Vera Guimarães sempre transmitiu objetividade e independência, acompanhadas de elegância no estilo, daí esperarmos o mesmo da sua substituta. Nessa transição, deixo a solicitação de a moderação aos comentários serem menos mecânicas e frias, frustrantes até. Não proponho que a recusa de um texto deva gerar polêmicas, mas ao menos que sejam educativas a fim de evitar linguagem grosseira ou ofensiva por meio de recursos que confundem a leitura pelos computadores.

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  5. Antonio Catigeró Oliveira

    Um velho jornalista aposentado, acostumado com a velha vontade dos jornalistas paulistas de imporem sua vontade, dizia que, assim como em uma tortura, se apertar bem, as palavras dizem o que você quer escutar. A explicação do jornalista Vinicius T Freire diz muito sobre o jornalismo brasileiro.

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    1. Antonio Catigeró Oliveira

      Corrigindo: Vinicius Mota.

  6. renato

    Olá Vera, Acompanhei-a com prazer durante seu tempo de ombusdman. Gostei do texto de despedida. Só faço um pequeno reparo: ficaria melhor, a meu ver, sem o "cabe ressaltar" e "tecendo críticas". Chavões sempre incomodam o leitor. Abraços

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  7. Lobato

    Parabens pelo trabalho D. Vera Sai de assinante da Folha pelas trocas que fizeram. A Sra. brigou pelos insatisfeitos e a Folha recuou e eu voltei a ser assinante. Obrigado

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  8. View

    Parabenizo Verá Guimarães Martins pelo ótimo trabalho realizado, sempre focando a sua análise com isenção e equilíbrio! Desejo um bom trabalho a nova ombudsman!

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  9. JP

    Bom mesmo é ser ombudsman do(a) ombudsman

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  10. HoRuS

    Na minha modesta opinião, a função e as responsabilidades do ombudsman precisam ser revistas, discutidas e melhor definidas. Por exemplo, no caso citado na coluna de hoje, me parece que a ombudsman não tem razão. As explicações de VM me convenceram. Se um fato que ocorre duas vezes em 24 anos não é incomum não sei qual será. Se nos leitores discordamos do ombudsman, a quem recorremos?

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  11. adê

    Mais que um Ombudsman a Fsp precisa de vergonha na cara.

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  12. sere9

    Pena que nenhum ombudsman poderá abordar a função institucional da mídia em tantos golpes neste país. Inclusive neste atual. Esperemos 50 anos. Quem sabe venha um editorial em desculpa pela omissão ou equívoco.

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  13. GiulianiGrowth

    Bom trabalho! Agora vamos pegar no pé da próxima.

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