Suzana Herculano-Houzel > Partidarismo e o cérebro Voltar
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Belo texto, partllho exatamente da mesma dificuldade e no espetáculo televisivo da votação na Câmara só senti vergonha. Os tempos estão muito difÃceis para quem é minimamente racional, todos os fatos são olhados com paixão demasiada e é impossÃvel qualquer exposição de uma análise crÃtica sem ser chamado de mor t a de la ou de cox i n ha, de pet r a lha ou de gol pi sta ou tuc an al ha. Estamos perdendo a capacidade de análise e virando uma grande rinha de futebol, um horror...
Por isso cada vez mais temos que usar nosso raciocÃnio e não ir atrás de uma vida inautêntica . Sermos pensados pelos outros . Para que se abriu a clareira do ser que se projeta no mundo ? Ser sujeitos sujeitados movidos por instintos e isto que menos desejamos . Um poder midiatico que nos manipula como a rede bobo desde os tempos da dita ditadura ? não queremos . Enquanto rede bobo não fez nada em quinze anos estava bom . Agora que ter que arrumar inimigos imaginários vale qualquer coisa .
Não creio que o cérebro seja parcial, é Darwinismo puro. Das situações apontadas, a que representa maior ameaça à sobrevivência do indivÃduo e do grupo, é a de um membro do grupo inimigo atacando um membro do grupo aliado. Brigas entre aliados são mais benignas e contam com farto deixa-disso para separá-las. Brigas entre inimigos dispensam mobilização, eles se destruirão sozinhos. Quando um aliado ataca o inimigo, ele tem a seu favor a surpresa. Enfim, o cérebro dispara corretamente o alarme.
Sobre a semelhança na violência intergrupo este artigo a defende: Intergroup Aggression in Chimpanzees and Humans, Manson & cols. Sobre a vantagem de aguardar o inimigo se autodestruir e depois dominá-lo, um bom exemplo é a Guerra do Peloponeso.
Narrador, há evidência empÃrica de que as de estratégias de violência intergrupos são semelhantes entre os chimpanzés e humanos. Usam a superioridade numérica e a emboscada com sucesso. Evitam o confronto desvantajoso, daà a percepção de maior gravidade se um aliado é atacado. Outros animais também recorrem a essas táticas ao caçar, defender ou conquistar território e disputar o acasalamento. Interpreto que o cérebro não está sendo parcial, mas retratando uma bem sucedida adaptação evolutiva.
corrigindo: estudos
que estuidos sustentam sua opinião? Você pode apontar estudos empÃricos que sustentam o que você diz?
Tomo a liberdade de dizer que, em uma democracia verdadeira, se quer acreditariam que a doutora presidente do conselho fiscal não saberia de nada! Em um estado de esquerda totalitária como China, kuba, Coreia ja teriam tido pena capital. Aqui o convÃvio com corrupção é tão comum que não só tem que provar os fatos documentados, os valores devolvidos ao erário, como tratam o trono presidencial como propriedade privada como eram os reinados antes do direito romano, ou seja, representantes divinos!
Narrador, Justamente a autora deixou o campo da ciência biologia e passou para o campo elucubração, visto o experimento em nada teve de polÃtico e nem teria como. A pessoa pegou uma situação de disputas e se importar com disputas e usou para o campo de julgamento polÃtico. No fato apresentado, tem até atitudes discriminatórias e sem consequências coletividade pública, somente de grupos.
Justamente, deixou o campo da ciência biologia e passou para o campo elucubração, visto o experimento em nada teve de polÃtico.
Fiat, a ciência trabalha com evidências, certo? especular, todos nós fazemos. Apresentar evidências é outra história ...
Fiat, a ciência trabalha com evidências, certo? especular, todos nós fazemos. Apresentar evid~encias é outra história ...
Boa matéria. Palavras têm poder, normais / comunicação têm mui +poderes # Mundo interdisciplinar o q sentimos univ neuro + internet de peso considerável mostram necessidade "inconsciente" de coesão / comunicação total = preservação da espécie. * +tarde tvz leve Homem Sujeito como objetivo principal de nova teoria econômica ( até.hj "bonecos" )
A cientista evocou as virtudes do cortex pré-frontal. Pois bem, minha interpretação é de que o cérebro corruto precisa mesmo de reforço negativo para a corrupção. Quer melhor método de regular o sistema de recompensa do cortex pré-frontal de todos os polÃticos do que um impeachment? Ah se Damasio pudesse nos ajudar. Seria uma benção!
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