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  1. Patrick

    Finalmente esqueceu da política, volte ao que sabe fazer, é muito mais útil.

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    1. GANGA

      Relegar a política ao esquecimento seria indesculpável em qualquer época. Nesta época, seria continuar a ser marionete nas mãos de quem a faz. Sua utilidade e importância são indiscutíveis, e o Professor Pasquale, sábio de nossa língua, certamente jamais a esqueceria. Quem eventualmente se cala diante de tantas indecências políticas nem sempre o faz por consentir.

  2. fernando flaubert

    Bela aula, Professor. Outro exemplo das diferenças entre forma indicativa e subjuntiva pode ser vista nessa conversa travada por dois amigos: " estou mandando o termo de posse pelo Bessias, para que a gente tenha ele. Mas, só use em caso de necessidade, tá?" Aqui, parece que o termo de posse sequer existe ainda, ele adquire um sentido puramente virtual, e não existirá enquanto não chegar às mãos do destinatario final, aquele amigo que deverá usá-lo, por necessidade.

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  3. Hitchens

    O Professor poderia aproveitar esta coluna para iniciar uma campanha nacional cujo objetivo seria "consertar" o uso inadequado do infinito do verbo vir. A maioria esmagadora dos brasileiros que conheço dizem: 1- Eu disse para ele comer 2- Eu pedi a ela falar sobre o tempo. Mas.... 3- Eu disse para ele vim. Parece que a lingua dos brasileiros se recusa a reconhecer o infinito de vir como VIR ( e não vim). (Quem sabe estou enganado e seria o infinitivo, conjugado)

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  4. Folgado

    É sempre oportuno uma aula de portugues,dada por um bom professor.Parabens e obrigado.

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  5. frezza

    Brilhante, professor.

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  6. Adriana De Simone

    Nada como um português castiço e livre de segundas intenções. Parabéns!!!

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