Argumentos rasos para justificar o nível de nossos políticos. Não existe "povo" perfeito em nenhuma lugar do mundo. Por aqui o poder econômico tem muito mais força do que o voto espontâneo. É o poder econômico que escolhe nossos políticos.

Fique tranquilo, dr. Drauzio! Em 30 anos, seremos um Califado!

Alguém sabe o título do vídeo? Acho que aqui não dá pra postar link.

Dr Drauzio certamente o Senhor é melhor médico que escritor. Quando me falam em levar a melhor, esperteza, e outros adjetivos, tenho a certeza que não é coisa de brasileiro somente. Existe em muitos lugares, em muitos países. Só acaba com a educação e as pessoas perceberem que o ¨lucro¨ obtido é mínimo se comparado a ser direito, ter uma conduta irreprovável. Agora querer comparar pequenas transgressões do dia a dia com os escândalos hoje é mimimi e fim de festa que está chegando a hora!

Excelente texto,tanto do Dr. Drauzio quanto da mulher que postou o vídeo . Estou começando a sentir saudades do " Brasil, Ame-o ou deixe-o " .

Caro Drauzio, a votação pela admissibilidade do impeachment na Câmara foi mesmo um episódio lamentável. Quando li o artigo, me lembrei que já tinha visto o vídeo que você mencionou. Fui procurá-lo para assisti-lo novamente, pois também fiquei tocada pela mensagem dita por aquela mulher. No exercício de busca, descobri que o texto proferido é de autoria de João Ubaldo Ribeiro. (http://www.sbu.unicamp.br/lendoletras/index.php/textos/16-precisa-se-de-materia-prima) Abraço!

O poder do voto***“Subdesenvolvimento não se improvisa; é obra de séculos” NelsonRodrigues

Descobriu-se a América!: não existem Virgens Vestais no Congresso. Ora, prostituídas pela Esquerda Mambembe, ora, pela Direita Rançosa. O 'espetáculo' da Votação do Impeachment é a Foto do Povo Brasileiro e seus Eleitores [nós e eles], goste-se ou não, é um Instantâneo de nossa Sociedade: Violenta, Horrenda, Preconceituosa, Cínica, Subdesenvolvida e Nauseabunda! Indignou-se? Mude de país, mas a Nódoa de ser brasileiro estará Registrada em sua Nacionalidade!

Para comprovar o que a mocinha falou , basta ler muitos dos comentários aqui realizados . Muitos deles estão aqui e ainda dando justificativas . Compartilho a decepção ..

E todos nós não retiramos os galhos de árvores de nossos olhios, só enxergamos o cisco no olho do outro, quer dizer, nós lemos o que a mulher disse e pensamos que os outros deviam melhorar, sem fazer a reflexão pedida. Nas proximas eleições em quem votaremos? que tal professores universitários que não sejam politicos de carreira? ou pelo menos não votarmos em nenhum politico de carreira? deputados e senadores, apenas sem mandato, e com menos de 8 anos de carreira. fez 8 anos, nunca mais votamos.

Sempre se diz que o Brasil é a Argentina no dia seguinte e, como os argentinos, já estávamos fora da realidade, nos sentindo europeus. Deem uma olhada em nossos indicadores (escolaridade, espectativa de vida, PIB/per capita, IDH, índice de Gini, grau de corrupção e competitividade, etc, etc, etc) nossa música atual, nossos líderes... e caiamos na real: nem na América pontificamos; somos muito mais próximos dos países africanos do que dos do primeiro mundo.

Excelente texto dessa coluna Dr. Drauzio! Obrigado por compartilhar. Uma tapa na cara da sociedade! A qual me incluo e levo como lição para votar com consciência na próxima eleição.

Grande pensamento,mas dizer sobre i show dos deputados,é uma pena qdo se diz que foi eleito pelo,pois no congresso de 535 deputado do existe 36 eleito pelo povo mesmo não sendo o melhores,mas foi eleito,o resto o povo não sabe quem põem eles lá,é a tal de proporção partidária,e ainda tem uns que entra na sobra de votos,se para eleger precisa só de 200 mil votos e tem 1milhão,pega o 800 mil e da para outros candidatos que nem foi votado,a culpa não é do povo e sim STF que ajuda os amigos

Entendo a desconformidade do Dr. Drauzio, mas imaginar ser confiável e decente um processo movido pelo Cunha, me parece desinformação. Ali apareceu com todas as suas facetas a conspiração que foi realizada por um grupo de "doutos" (oligarquia Paulista e associados) que manipulou($) a grande maioria. Como eles não sabiam o que estava passando, exaltaram o que lhes parecia mais lógico: a mulher, filho, qualquer coisa!...Santa ingenuidade, Batman, diria o Robin...

A cultura do privilégio nos acompanha desde o Império, só mudando as caras da 'grande família real' e da imensa corte, acontece que os brasileiros querem mudar esse sistema e a novidade é que hoje tem as ferramentas para isso; ninguém vai nos convencer que somos um povo de segunda classe. Vamos conseguir.

Todos gostariam de ter um Parlamento sueco, mas a dura realidade é que o Congresso brasileiro espelha o comportamento social de grande parte da população. Existem duas maneiras de se promover as mudanças para transformar o país num lugar mais civilizado: de baixo para cima e de cima para baixo. Na verdade a opção é única, pois é muito mais fácil duzentos milhões mudarem 513 nobres deputados do que o contrário.

Não somos vira-latas; estamos mudando o País com a ajuda de Moroh e cia, fortemente apoiados pelo brasileiros; as pessoas instruídas não voltaram na Pixuleca e dos que votaram, poucos o fariam novamente; e, com a reforma política que a sociedade exige, poderemos eleger em deputados com reputação conhecida ou que possamos acompanhar a trajetória política, hoje impossível. Complementa-se com foco na educação e uma arrancada de desenvolvimento gerando mais oportunidades pra todos. Não é impossível.

Discordo totalmente, o problema do Brasil não é povo. Em qualquer lugar do mundo existe gente honesta e gente que não presta; no Brasil, se utilizando de um sistema eleitoral disfuncional e da ignorância das pessoas (onde O Phetê e os neo-coronéis tem muitos votos?), pessoas sem caráter, de esquerda e de direita, tomaram o poder e montaram uma verdadeira República de Privilégios, distribuídos hoje para classes alta, média e baixa, enquanto os honestos os sustentam trabalhando dobrado.

A sabidinha me deixou emocionado; acho que vou chorar...

Boa tarde ! Magnífico !

Não há esperança para esse país...para os poucos brasileiros de boa índole recomendo esforço pleno para emigrar os seus filhos...vai ficar pior...quem viver...verá...

Esse é um exemplo de que humildade e pobreza não significam falta de sabedoria.Junto-me a essa desconhecida na esperança de que o brasileiro aprenda a usar seu voto como resposta a tanto descalabro que assistimos há anos num país que tem tudo para ser grande menos um povo que não pensasse e nem gritasse tantos direitos, mas dever nenhum. Nos últimos anos as esquerdas brigaram por direitos errados do povo brasileiro.E deram a noção errada de que o Estado tem função assistencial e não de governar.

Eu acredito que a maioria dos brasileiros podem olhar no espelho e não se envergonhar das seja própria imagem! Os mais humildes são os mais honestos e estão vendo ano após ano que alguns espertos ligados a grupos de interesse chamados de movi mentos só ciais furam a fila e lhe roubam direitos assegurados a todos com as bençãos de um governo que é seletivo com seus cidadãos!

E é assim em cada câmara municipal e assembleia legislativa desse país - uma farra.

Dráuzio tem razão, e acredito que uma consciência política, capaz de escolher o candidato por suas qualidades, só será alcançada quando a educação for prioridade nacional, que mudará a cultura do "levar vantagem" acima de tudo, quando o voto deixar de ser moeda de troca por uma cesta básica ou um tanque de combustível.

Caro doutor, essa votação deve ser vista como um dia de libertação, naquele momento a decisão individual estava tomada, era dizer sim ou não. Mas estas palavras, como na vida , tem as vezes, um preço muito alto. O País viveu um período de imposição política, hoje clara para todos, e o momento tornou-se dramático. A oposição, quase dizimada no período, conseguiu um feito inimaginável; a maioria exigida em lei, em um ambiente de muita pressão. O voto era o gol.Somos todos canarinhos, agora juntos.

Qualquer comentário sobre seu comentário, é desnecessário, porque corre o risco de se apequenar diante de raciocínio tão lógico e verdadeiro. Só me resta dar-lhe os parabéns!!!

Drauzio, gauche, não tergiverse; o óbvio já foi há muito percebido. Acabou. Volte à corrida.

Muito bom dr. Drauzio! Pena que as pessoas se esquecem que todos somos brasileiros e as atitudes devem partir de nós mesmos. Chega de nos afastarmos das nossas responsabilidades e culparmos somente o povo e os políticos como responsáveis por todo o mal, vamos fazer a nossa parte. Cada um que deixar de usar o jeitinho brasileiro contribuirá para acabar com ele.

A partir do momento em que ser político seja um ato sem fins lucrativos, ou seja, sem salários ou benefícios, apenas aquele que já está com a vida ganha e que quer realmente ajudar o país é que será candidato e aí o fará com a melhor das intenções.

Naquela votação, embalada por um palavreado e gestos bizarros, os "nobres" deputados deram um golpe, mas foi no Narciso q vive em cada brasileiro q ainda resiste em estar ali refletido. Inútil resistência essa: o Parlamento é, sem tirar nem pôr, o reflexo, o perfeito resumo da sociedade q democraticamente os colocou lá.

Aonde médico se utiliza do palco para atacar quem julga sem conhecer, por interesse ou fisiologismo.

A moça tem razão, os nossos políticos são uma amostra representativa da população, e não caíram no Congresso de paraquedas, foram votados e escolhidos pela população que, ou se identifica com esses tipos, ou por alguma vantagem pessoal que acharam que levariam por seu voto. Não há frase mais certa que a que diz que cada povo tem o governo que merece. Kant não poderia liderar um grupo de babuínos, e políticos honestos e capazes não fazem sucesso por aqui porque não oferecem o que o povo quer.

Somos a sociedade do jeitinho, do malandro, dos que acham bonito levar vantagem sobre o outro. Enquanto aceitarmos a fila furada, a vaga indevidamente ocupada, a mão molhada pra agilizar a burocracia ou escapar do pequeno delito, nada mudará. Honestidade e retidão de caráter no Brasil exigem resiliência e auto-controle.

Parabéns, doutor! Excelente texto!

Os políticos são espelho do povo. Não adianta fingir o contrário. O texto é irreprimível.

Compreendo perfeitamente o desabafo do Doutor, que expressa a pura realidade desta republi\queta. O que mais me incomoda é o fato destes últimos governos terem banalizado a corrupção e deixado de lado a ética a moral e o respeito ao próximo, considerando ainda que utilizam as classes menos privilegiadas como escudo protetor para seus inúmeros ilícitos. Tá difícil conseguir políticos sérios e honestos nesta sociedade falida.