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  1. Antonio Catigeró Oliveira

    Os brasileiros já estão acostumados com isso. Coisa de gente diferenciada. A teia de relações é muito, mas muuuiiito mais problemática do que o bondoso colunista expõe. Alguém já ouviu falar em Maçonaria? Aqui, a "justiça" se faz conforme a força de influência dos interessados. Quem pode mais, chora menos. Atraso total.

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    1. ricborg

      Procurem quantos desembargadores e juízes assinam com os três pontinhos e depois comparem suas decisões relativas aos advogados que assinam da mesma maneira com as relativas aos advogados que assinam como mortais comuns, não agraciados pelo Grande Arquiteto. Seria interessante para ver se há, ou não, favorecimento.

  2. Herdf

    Advogar? Existe no legislativo e no judiciário uma miríade de nepotismo e favorecimento e incluir levas de cargos comissionados. No executivo isso é bem mais controlado, a maioria dos cargos é por concurso, os comissionados são percentual pequeno. E ainda há quem ache que o judiciário resolve nossos problemas, disputa em pé de igualdade com o legislativo a conta do descalabro. O legislativo ainda tem a desculpa de ser político, o outro não.

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  3. MARCÃ O

    Depois do golpe, as coisas tendem a ficar "normais" no noticiário. Isso um observador internacional já havia falado. No calor da hora, tudo virava manchete sensacionalista para empurrar o desafeto popular ladeira abaixo. Agora com o ajuste fiscal, os lucros das empresas, os jornais não mais faram estardalhaço. Mesmo de bom é que a inflação virá para o seu lado normal, não mais será manipulada por forças golpistas, pois o golpe já foi consumado. A classe dominante volta ser totalmente dominante.

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  4. MARCÃ O

    Na realidade social, a dominação do homem pelo homem ainda é, a despeito de tôda transformação, o contínuo histórico que une Razão pré-tecnológica e Razão tecnológica. Contudo, a sociedade que projeta e empreende a transformação tecnológica da natureza altera a base da dominação pela substituição gradativa da dependência pessoal (o escravo, do senhor; o servo, do senhor da herdade; o senhor, do doador do feudo etc.) pela dependência da "ordem objetiva das coisas" (das leis do mercado) Marcuse.

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