Opinião > Flexibilizar legislação trabalhista traria benefícios ao país? NÃO Voltar
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Como ex funcionário da iniciativa privada por 40 anos e empresário por 15 anos, não vejo onde a chamada flexibilização traria benefÃcios para o trabalhador. O que muitos empresários reclamam é porque justamente não cumprem o que determina a lei e após a demissão dos funcionários são obrigados a ressarcir o que não fizeram corretamente. A tal terceirização pregada retira a responsabilidade da empresa contratante e passa a empresas de fachada todo o passivo trabalhista, uma vergonha!!
Mais um dinossauro carreirista que não tem a menor noção dos tempos presentes e não vê a situação de desemprego que assola o paÃs e pretende, ao defender uma CLT ultrapassada manter direitos dos que estão empregado e que não serão prejudicados com a flexibilização da CLT, mas que não ajuda no aumento do emprego. Vivemos sob a batuta dos pelegos.
Eu adoraria comentar esse assunto. Tentei diversas vezes. Mas esse jornal não permite. Trata-se de censura. Só posso lamentar.
uma boa iniciativa, mas carece de modernização. O sistema que a mantém em vigor - sind ica tos, trib..unais e juÃ.zes - esse sim, está uma verdadeira excre--cencia. Não dá segurança alguma ao trabalhador. Sendo eficiente, reduziria a necessidade de ações trabalhistas, que só fazem engordar advog a dos e j uÃz es co rru pt os. Sem falar na lista negra. Processe uma organização em que você tenha trabalhado e verá que ela existe. M P T, onde está você? Pra que você existe? A população quer saber.
Como ex-empregado e ex-empresário, posso afirmar que a CLT é bastante adequada e razoável, para ambas as partes. Não há o que “flexibilizar”, muito menos dando poder a sindicatos pelegos, que vão acabar vendendo por fora os direitos do trabalhador. A CLT é tão razoável que deveria ser estendida para os funcionários públicos que, estes sim, contam com privilégios descabidos.
O Sr Luiz Carlos faz uma análise distorcida da realidade porque só ele e mais meia dúzia de mamadores de sindicatos é que se beneficiam com a jurássica C.L-T; no mundo real perdem o setor produtivo com redução do mercado consumidor e com aumento absurdo de custos que não se revertem para o trabalhador e perdem os trabalhadores com menor poder de compra de seus salários e menor número de empregos. Gerar emprego no Brasil é atitude de risco, coisa pra maluco.
Esse camarada precisa lembrar de uma lei que não falha nunca: A fila anda e em função disto tudo precisa mudar de tempos em tempos.
Presidente da República? Mas que povo sem memória: editada em plena ditadura do Estado Novo e cópia da Carta del Lavoro, do fascista Mussolini!
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