Celso Rocha de Barros > Também Não é Golpe Voltar
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Ótimas as condicionais referentes ao ministro Gilmar Mendes, no TSE. "Quando (e não se)".
Colunista , é importante a informação ser adequadamente passada, esse artigo acima é totalmente confuso ,é golpe não é golpe etc... Isso não é gozação, é sério . Li há alguns dias em NY um outro artigo seu que de novo confunde o leitor. Esclareça e se posicione claramente ou desenvolva e comente o tema do ponto de vista jornalÃstico . Sugiro também analisar os pareceres dos técnicos do TCU, boa fonte para sanar as suas dúvidas sobre a legalidade das "pedaladas" ou "contabilidade criativa".
Mas os golpistas sabem que através dos votos e não atalhos nunca chegariam ao poder!
Seria, de fato, a melhor opção para o momento. Ou vontade da maioria do povo só serviu como uma das justificativas para tirar Dilma do governo ? Se o povo também não quer Temer, a convocação de novas eleições deveria ser um desfecho natural. Legalidade, porém acompanhada de baixa ou nenhuma legitimidade, será suficiente para aprovar medidas draconianas ? Há que se acompanhar, também, o possivel saco-de-gatos, que pode vir a se tornar o governo Temer.
Marineiro????? Qual o ganho para a população na realização de eleições esse ano???????????
"Sim, Gilmar Mendes pode bagunçar o argumento do parágrafo anterior quando (e não se) aliviar para Temer no TSE. Sim, vou ficar com cara de palhaço quando (e não se) isso acontecer." Como pode o Ministro Gilmar "...aliviar para Temer.."? Ele é só um de onze ministros!!!!
estas condições, talvez não chegue a golpe, mas é um tremendo casuismo. E este é um de nosso maiores defeitos como sociedade: pequenos arranjos para resolver problemas estruturais de forma rápida e imediata, acomodando os interesses de quem grita mais alto ou tem mais bala na agulha. O paÃs só evoluirá se as reformas urgentes, dagnotcadas dede o governo FHC nao forem tomadas. Nós chegamos a um ponto de saturação que nosso modelo instiucinal politico, economco , social e jurÃdico faliu.
Argumentação inútil, certamente causada pelo desespero porque a esquerda ca lhorda (pleonasmo) vai ser varrida do mapa. O PeTe pode propor o que quiser. Não será aceito. O impeachment vai rolar e segue o baile. E sugiro que antes de acusar o Cunha, o colunista verifique quantos votos o PeTe teve em 17 de abril e quantos terá no Senado.
Com o governo que se encerra, até o Cunha não é tão culpado assim. Afinal, quem escancarou a porta para a corrupção na Petrobras, não foi ele. O trabalho dele foi entrar. E quem abriu foi o pessoal do "o petróleo é nosso"!!! Logo eles! Daqui a pouco, começa tudo de novo!
O articulista acertou em cheio! Quanto à mobilização popular por novas eleições, como diria Padre Quevedo: isso non ecziste!!! Além disso, há contra a presidente um aviso de Yahweh bem descrito em Daniel(5:25-28).
Pode até não ser golpe, mas para quê? A Constituição diz que em caso de impedimento do presidente assume o vice, esse é o processo normal. Qual a justificativa para nova eleição? Nenhuma. Pesquisa não é eleição e não podemos ser governados por pesquisas, e nem essas podem subverter as regras institucionais do paÃs. Novas eleições só servem mesmo para os pescadores-de-águas-turvas, como a Marina Silva, que é um tipo escorregadio como uma piramboia. Não me inspira a menor confiança.
Recomendo uma leitura ao colunista: 'Constituição da República Federativa do Brasil '; se não agradar, pode tentar reescrevê-la, mas que não se esqueça de seguir as regras.
A grande diferença entre impeachment e novas eleições é que não é do jogo mudar as regras durante o jogo. Se contasse com os votos para impedir o impeachment no senado o pete diria que nova eleição é golpe.
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