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  1. Dewey

    Frédéric Bastiat já alertava a respeito da necessidade de manter o Estado dentro de limites bastante estritos. Em "A Lei", escreveu que "se se extrapolam esses limites, se se tenta fazer a lei religiosa, fraternal, igualitária, filantrópica, industrial, literária, artística, logo se atingirá o infinito, o desconhecido, a utopia imposta ou, o que é pior, uma infinidade de utopias, que lutam para apoderar-se da lei com o objetivo de a impor." Que as utopias costumam custar caro, isso já sabemos.

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  2. Eder

    acho que esse tema seja tão simples assim jarbinha (362)!

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  3. Polon

    Não tem saída, ou prende os diretores todos que descumpriram a ordem judicial ou corta o uso do programa da empresa. Uma vez que exitem vários outros programas com o mesmo beneficio, não pode-se dizer que existe prejuízo para nós, usuários, neste ponto discordo totalmente da opinião, e traz sim grandes prejuizos para a empresa descumpridora dos direitos, tanto traz que até o dono opina a respeito e quer fazer seus direitos valer mais do que os nossos. não queremos wat criminoso.

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  4. jarbinha

    A questão não é saber se a empresa pode ou não abrir os dados. A questão é que a empresa é obrigada a abrir os dados quando solicitado pela justiça. O sigilo de correspondência deve ser quebrado por ordem judicial. Se a empresa quer operar no Brasil que adeque a sua tecnologia às leis brasileiras.

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