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Pelo jeito fica tudo como está. A voracidade dos polÃticos por cargos assusta. E este Temer, veio para o que? Está ja com 32 ministérios e colocando nos cargos, polÃticos reconhecidamente fisiológicos, que roubaram em administrações passadas. O que é este Kcassab? Que cara de pau. Se Temer colocá-lo começo a torcer pela cassação da chapa. Começou bem mal o Temer. O PSDB deveria ficar de fora. Com este numero de ministérios querem fazer economia?
Pelo jeito fica tudo como está. A voracidade dos polÃticos por cargos assusta. E este Temer, veio para o que? Está ja com 32 ministérios e colocando nos cargos, polÃticos reconhecidamente fisiológicos, que solaparam o paÃs em administrações passadas. O que é este Kcassab? Que cara de itaúba. Se Temer colocá-lo começo a torcer pela cassação da chapa. Começou bem mal o Temer. O PSDB deveria ficar de fora. Com este numero de ministérios querem fazer economia?
se considerarmos que gastos públicos obrigatórios são formas de garantir a aplicação do dinheiro de todos em saúde e educação e que para efetivar sua aplicação existem polÃticas publicas, estratégias de ação e Ãndices de atendimento a serem alcançados percebemos que no Brasil, um paÃs com imensas desigualdades e diferenças regionais a efetividade das ações depende, além dos recursos federais repassados, da capacidade dos municÃpios em aplicar bem esses recursos, o que não ocorre em sua maioria.
É mais fácil o dia virar noite. Mexer nesses gastos obrigatórios do orçamento contraria arraigados interesses de congressistas, a maioria deles espúrios. Noventa por cento está carimbado e, se votados os projetos em fila, rapidamente chega-se a 100%. Ninguém fala em planejamento, a não ser que haja uma pilhagem à vista - com a palavra empreiteiros e polÃticos. Chega a cansar o repetido dircurso de reforma previdenciária, fiscal, polÃtica, etc..., etc. Não saindo do Congresso, sai de quem então?
O que destrói a economia e o trabalho honesto no Brasil é a cultura reinante do 'Direito Adquirido'. É preciso premiar o trabalho e a justiça ser ativa. Afinal, por exemplo, qual a lógica que explica ser proibido negar vacina a Bolivianos e Paraguaios da fronteira e excluir a maioria da população que paga impostos da vacina do H1N1?
É ingenuidade acreditar que o Estado paternalista irá aprender a gastar bem. Não existe qualidade de gasto quando se gasta o dinheiro dos outros em outros, como já dizia M. Friedman. Para diminuir o paternalismo é preciso descentralizar os gastos. Na Dinamarca, um paÃs pequeno, apenas 20% dos recursos são administrados de forma centralizada, enquanto 80% são administrados localmente. No Brasil os números são exatamente o oposto, o que revela como o paternalismo estatal é tão difundido por aqui.
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