Hélio Schwartsman > O grande jogo Voltar
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Parabéns Hélio, como o artigo advoga, tudo não passa de aparências, inclusive o seu texto. E quando isto ocorre, o sentimento da injustiça bate fundo e lascinante nos corações atingidos. Como falou o Dr. Geraldo Prado na defesa de Dilma no senado, a decisão pode ser revertida pela história, mas como Herzog foi assassinado na ditadura, um decreto não trarão a vida dele de volta!
Prezado Helio, jogo de cena é o uso deste argumento.desde quando o processo de afastamento de uma presidenta eleita pode ser aceito como jogo de cena? desde quando uma pessoa pode ser julgada por um crime que o juiz ( Anastasia) cometeu ele próprio? este relativismo não encobre o que a imprensa internacional vem reiteradamente apontando: golpe contra a democracia.O mais é cinismo!
Na sessão de segunda, o Fábio Medina Osório disse exatamente isso. Claro, com vaselina jurÃdica. Provocou chiliques na tropa petista de plantão ao sustentar que cada senador poderia votar conforme sua consciência... até porque, ao contrário das decisões judiciais, é desnecessária qualquer fundamentação, basta um "sim" ou um "não"... Portanto, realmente, o debate enfadonho com inúmeras repetições de filigranas jurÃdicas nada são que meras performances teatrais.
O conjunto da obra é pavoroso, as pedaladas são detalhes de tantas lambanças, mas não há golpe porque golpe foi o mensalão, o petro lão, a esculhanbação generalizada, o Brasil não merecia obra tão devastadora.
“Vivemos em plena cultura da aparência: o contrato de casamento importa mais que o amor, o funeral mais que o morto, as roupas mais do que o corpo e a missa mais do que Deus.” - Eduardo Galeano
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