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• Régua e compasso

1. enois

   8.mai.2016 às 22h54

   "...Há...consenso sobre o teor geral...imensa prioridade à matemática e à língua portuguesa...mais para problemas do que para conceitos, a fim de inclinar o ensino no rumo da prática..." Esta é a receita para se formar técnicos, repetidores de funções. "...Deve estimular a inventividade e o espírito crítico, mas sem com isso sacrificar o aprendizado cumulativo e mensurável..." Esta outra parte só é possível com a apreensão dos conceitos, por exemplo de modelos da natureza, que estão nas ciências

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2. Dewey

   8.mai.2016 às 10h00

   Para consertarmos a educação é preciso fazer o contrário que os técnicos do MEC propõe: descentralizar em vez de centralizar; diversificação em vez de padronização; e concorrência entre escolas, municípios e estados. Se a cidade em que moro possui um dos melhores IDH's do Brasil, porque devemos ter aqui a mesma estrutura para nivelar com Melgaço no Marajó? As escolas tem que ser instadas a buscar a excelência com os meios que dispõe e não com as ferramentas que os b/urocratas de Brasília criam.

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3. Dewey

   8.mai.2016 às 6h06

   Desde o convênio de cooperação M/E/C:U/S/AID nos anos 60, a educação brasileira ficou refém de i/deológicos p/opulistas que viram na relação uma a/meaça a s/oberania nacional. Os esforços posteriores sempre caminharam na direção e/rrada: centralização em vez de descentralização; padronização em vez de diversidade; cumplicidade em vez de concorrência; re-inventar a roda em vez de copiar. O resultado é que o sistema educacional foi transformado num enorme laboratório de experimentos m/al feitos.

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