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• Como o diabo ficou vermelho e ganhou chifres?

1. BADU

   9.mai.2016 às 20h37

   Na boa, o texto é fraco mesmo... Deveria estar na "folhinha"...

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2. doris

   9.mai.2016 às 19h20

   Dois que apareceu p pethe, ele ficou assim.

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3. Nilton

   9.mai.2016 às 18h38

   Tomando muita "51", mentindo bastante, usurpando o tesouro nacional etc......

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4. Wlad

   9.mai.2016 às 18h32

   Texto interessante! Mesmo não sendo profundo, traz algumas questões sobre a construção de um mito e uma imagem ao longo dos séculos. Se pensarmos que o diabo/satanás é um personagem associado a cultura cristã e, não havendo algo que representasse o mal, recorreu-se a outras fontes, tais como a mitologia grega para chegar a esta representação que hoje é a mais difundida, podemos concluir que houve um sincretismo religioso no cristianismo que conhecemos.

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5. Wasantos

   9.mai.2016 às 18h05

   Que texto fraco. Nem começa a arranhar a dualidade e necessidade de forças de construção e destruição, que o cristianismo suprimiu. Jornalista que não sabe nada de antropologia.

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   1. John

      9.mai.2016 às 20h13

      Tô aqui pensando. Pro cara ir pro inferno, vai ter que ressuscitar, como o diabo vai castigar um cara morto? Além disso, a temperatura no inferno não deve passar dos 42 graus, senão o cara morre de novo.

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   2. John

      9.mai.2016 às 20h04

      Tô aqui pensando. Pro cara ir pro inferno, vai ter que ressuscitar, como o diabo vai castigar um cara morto? Além disso, a temperatura no inferno não deve passar dos 42 graus, senão o cara morre de novo.

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