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• Seis ministérios ou meia dúzia

1. Dewey

   11.mai.2016 às 15h47

   Orgnizações, sejam elas públicas ou privadas, são um mal necessário. Antigamente combatíamos outras espécies para sobreviver, hoje o combate é intra-espécie dentro das organizações. Se existe um certo nível de caos numa empresa privada onde o resultado é questão de sobrevivência, imaginem o que acontece dentro das repartições federais. O povo precisa pensar duas vezes antes de exigir tudo do governo. Quanto mais se exige maior, mais complexo e caótico ele fica. A chave é simplificar.

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2. WalMorJ

   11.mai.2016 às 12h53

   É por isso que não vai acontecer, os interesses paroquiais são maiores que os desejos e necessidades do País. como vai durar apenas dois anos se começar com 22 ministérios no mínimo termina com 25, se fosse de quatro anos com possibilidade de mais 4 iria facilmente para os 32 ministérios, apenas para garantir uns votos no Congresso. Reforma mesmo só com Revolução, mais ai vai rolar sangue, etc. e ninguém quer ver o seu sangue rolar na sarjeta.

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3. VINNY AZ

   11.mai.2016 às 12h44

   A escrita deste "jornalista "não pega nada "! Faz parte da rotina, mais do mesmo, desta ladainha chorosa dos esquerdistas órfãos . Bobagem.

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4. Cético

   11.mai.2016 às 12h41

   Vinícius Torres Freire é um comentarista sensato. Desta vez, entretanto, comporta-se como alguém que, à beira da estrada, vê passar "o velho, o menino e o o burro" da fábula.

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5. MACACOBLACK

   11.mai.2016 às 12h33

   Que tal aplicarmos a recente moda das Filipinas! E começarmos a esquartejar, dessa forma, o Congresso virava um grande açougue...

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6. ze guilherme

   11.mai.2016 às 10h29

   Ufa, após mais de treze anos apanhando, enfim, o PeTe terá um descanso. Passará de vidraça para pedra, recuperando fôlego pra reassumir o posto mais adiante.

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7. Pava

   11.mai.2016 às 9h02

   Dah desgosto ler uma coluna destas. Perdeu um leitor.

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   1. samuel

      11.mai.2016 às 11h41

      O importante não é o numero de ministérios, mas que estes tenham qualidade que ajudem no desenvolvimento do país, que sejam menos burocráticos, que sejam instrumentos do crescimento. Isto ocorrendo não vai faltar dinheiro para os projetos nem para os ministérios.

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