Luiz Felipe Pondé > A doença do amor Voltar
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E aà estão os filmes babacas de Hollywood, as novelas sem cérebro de qualquer canal perpetuando o mito.
Com o impacto poderoso da ciência sobre a tecnologia, abandonou-se de vez a busca milenar da pedra filosofal, capaz de converter em ouro qualquer coisa que fosse tocada por ela. Querer explicar o amor de acordo com o saber tradicional (romantismo, por exemplo) é trilhar paralelamente com a via que buscava a magia e não a razão tecnológica. Sem levar em conta a evolução do psiquismo humano segundo o darwinismo, as humanas continuarão ridiculamente buscando sua pedra filosofal.
O amor, esse " plot" infinito , que sustenta a vontade e a desgraça humana a tanto tempo. Rougemont comeu bola, desde a antiguidade, vide Paul veyne, a publicidade da paixão vem nos ludibriando .
Me fez lembrar LupicÃnio Rodrigues: "Esses moços, pobres moços Ah! Se soubessem o que eu sei Não amavam, não passavam Aquilo que já passei...".
Interessante ver o amor medieval e sua evolução até a atualidade. Quero saber como evoluiu o amor desde a antiguidade, desde os Egipcios, Mesopotâmios, Gregos, Romanos e os então ditos bárbaros ... que hoje são a fina flor da humanidade! E, comparando isso com as tradições indianas e orientais? Ah, o Amor... todos querem entender e explicar... mas encarar o bicho é que são elas.
Pondé é o zé Simão dos pseudointelectuais!
Fantástico! Quanta perda de tempo nos traz o amor romântico. Mas, infelizmente, ele é o centro de tudo que rege a nossa cultura.
Parabéns pelo texto. Quando escreve sem lançar sua revolta social, seja contra qual classe for, traz sua verdadeira essência do melhor conhecimento que tem. Adoro teus textos (que se diga: como esse). O termo " inteligentinho" empobrece seu conhecimento, ridiculariza o que escreve. Seja o grande filósofo que é.
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