Colunistas - Tony Goes > Líderes evangélicos tripudiam do fim do MinC: seria cômico se não fosse trágico Voltar
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nesta polêmica,nem devia estar sendo discutida,afinal conta com isentivo,mas as entradas são lucro,sem contar alguns cantor bem sucedido que ainda quer uma ajuda,para poder publicar,por isso deveria é aprovar liberação de cassinos onde poderia ter grandes shows e muitos outro tipos de jogos,corrida lancha,moto esqui ,todos com aposta como existe em outros paÃses
Esse aà precisa de MEC, não de MinC
Tony, não se engane, não seja ingênuo. Se uma empresa deve R$ 100 mil de impostos, paga 35, o restante o governo renuncia e vai para algum projeto, então alguém sai perdendo (no fundo, é dinheiro do contribuinte). Não existe almoço grátis. Por menores que sejam, esses recursos fazem falta a outro setor. Em contrapartida, ajudamos a financeira peças, filmes, espetáculos, muitos de gosto e necessidades discutÃveis.
Já passou da hora de se pensar no Brasil. Corporativismo de qualquer espécie deve é prejudicial ao interesse nacional. É uma atitude egoÃsta. Outra coisa é a premissa de que só com mais recursos financeiros se consegue bom resultado. Não se consegue sucesso se não tiver uma boa gestão. O paÃs é vÃtima desse mal.
Ambos mamam nas tetas do governo: artistas e igrejas. Não me venha com essa de "captar uns caraminguás na iniciativa privada", pois o dinheiro é público. A empresa aporta o patrocÃnio, mas há contrapartida em renúncia de tributos - então, quem paga é o governo. O problema que acomete artistas e religiosos é a maior razão do atraso do Brasil: o corporativismo. Todo mundo só defende o seu e não pensa na sociedade. PolÃtica cultural deveria ser proteção do patrimônio histórico. E só.
O corporativismo fica evidente quando se trata dos "seus" direitos e dos direitos dos "seus". Chega a ser esquizofrênico ver e ouvir o brasileiro querer mudanças, mas gritar - " Não coloquem a mão no meu bolso" . "Eu não vou pagar!". " Cadê os meus direitos?". Entendo que somos constantemente onerados com a carga tributária atual (sem contrapartida eficiente), mas somos igualmente onerosos para um Estado em frangalhos - Vide a previdência. Olho e penso que a mudança ainda vem longe...triste.
Para mim, a incorporação do MINC ou a sua extinção, como alguns preferem, teve um custo simbólico. O Brasil não suporta mais conviver com esse status quo estabelecido pelo lulopetismo e pelo que conheço desse ministério e das pessoas que lá trabalham (na sua maioria), foi mais um tiro com bala de prata no meio do peito do P.T. Nunca simpatizei com o Temer, mas ele ganhou 10 pontos comigo com essa medida. Tomara que não recue à gritaria da esquerda caviar.
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