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coxinha
nesta polêmica,nem devia estar sendo discutida,afinal conta com isentivo,mas as entradas são lucro,sem contar alguns cantor bem sucedido que ainda quer uma ajuda,para poder publicar,por isso deveria é aprovar liberação de cassinos onde poderia ter grandes shows e muitos outro tipos de jogos,corrida lancha,moto esqui ,todos com aposta como existe em outros países
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Alcides Castro e Silva
Esse aí precisa de MEC, não de MinC
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Regina Silva
Tony, não se engane, não seja ingênuo. Se uma empresa deve R$ 100 mil de impostos, paga 35, o restante o governo renuncia e vai para algum projeto, então alguém sai perdendo (no fundo, é dinheiro do contribuinte). Não existe almoço grátis. Por menores que sejam, esses recursos fazem falta a outro setor. Em contrapartida, ajudamos a financeira peças, filmes, espetáculos, muitos de gosto e necessidades discutíveis.
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betinho
Já passou da hora de se pensar no Brasil. Corporativismo de qualquer espécie deve é prejudicial ao interesse nacional. É uma atitude egoísta. Outra coisa é a premissa de que só com mais recursos financeiros se consegue bom resultado. Não se consegue sucesso se não tiver uma boa gestão. O país é vítima desse mal.
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Gabriel X
Ambos mamam nas tetas do governo: artistas e igrejas. Não me venha com essa de "captar uns caraminguás na iniciativa privada", pois o dinheiro é público. A empresa aporta o patrocínio, mas há contrapartida em renúncia de tributos - então, quem paga é o governo. O problema que acomete artistas e religiosos é a maior razão do atraso do Brasil: o corporativismo. Todo mundo só defende o seu e não pensa na sociedade. Política cultural deveria ser proteção do patrimônio histórico. E só.
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Gabriel X
Ambos mamam nas tetas do governo: artistas e igrejas. Não me venha com essa de "captar uns caraminguás na iniciativa privada", pois o dinheiro é público. A empresa aporta o patrocínio, mas há contrapartida em renúncia de tributos - então, quem paga é o governo. O problema que acomete artistas e religiosos é a maior razão do atraso do Brasil: o corporativismo. Todo mundo só defende o seu e não pensa na sociedade. Política cultural deveria ser proteção do patrimônio histórico. E só.
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Gregor
O corporativismo fica evidente quando se trata dos "seus" direitos e dos direitos dos "seus". Chega a ser esquizofrênico ver e ouvir o brasileiro querer mudanças, mas gritar - " Não coloquem a mão no meu bolso" . "Eu não vou pagar!". " Cadê os meus direitos?". Entendo que somos constantemente onerados com a carga tributária atual (sem contrapartida eficiente), mas somos igualmente onerosos para um Estado em frangalhos - Vide a previdência. Olho e penso que a mudança ainda vem longe...triste.
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Maciel
Para mim, a incorporação do MINC ou a sua extinção, como alguns preferem, teve um custo simbólico. O Brasil não suporta mais conviver com esse status quo estabelecido pelo lulopetismo e pelo que conheço desse ministério e das pessoas que lá trabalham (na sua maioria), foi mais um tiro com bala de prata no meio do peito do P.T. Nunca simpatizei com o Temer, mas ele ganhou 10 pontos comigo com essa medida. Tomara que não recue à gritaria da esquerda caviar.
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