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Mérope Bernacchi
Pasquale, não há apenas um erro de concordância cometido por Temer. O verbo "olhar", no imperativo, deveria estar flexionado na 3a. pessoa do plural: "Olhem aqui", e não "Olha aqui", uma vez que a ordem é dada a uma terceira pessoa do plural (vocês).
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PH Andrade
Ah, o bom português de outrora..., saudemo-lo !!
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Murilo
Miche-lo-ia Teme-lo-á
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santoro
Pasquale, ao comentar a linguagem do Presidente, além de ênclise, sem querer, explica o significado de viés. * Caro Pasquale, admiro-o muito como ótimo professor que é. Entrar pelo campo da política exige a travessia de águas muitas vezes turbulentas, o que pode expor flancos que talvez não queira expor. A presidente que o Sr. defendia era indefensável. Destruiu o país entre a incompetência e o uso de ideias vencidas. E olha que nem me refiro ao seu péssimo exemplo no uso da Língua.
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Murilo
Melhor errar com a língua que com a democracia.
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BRASILIANO
Frase de um discurso de Dilma:Eu quero dar aqui um ``comprimento´´ para ``comprimentar´´ as mulheres.
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Dimi3
Professor Pasquale, eu gosto muito de suas colunas, mas acho que o senhor está deixando seu desapreço pelo presidente em interino o orientar em seus temas. Porque a presidente afastada possuía erros bem mais graves e nem por isso era alvo de tantas colunas.
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Murilo
Mas era a presidente. Eleita.
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dudu
Prezado professor, interessante é que o senhor nunca comentou os milhares de deslizes e sandices com a língua que fizeram Dilma e Lula.
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Murilo
Não eram metidos a besta. Quem fala "mesocliseanamente" não poderá, jamais, cometer qualquer outro erro. É vaidade, presunção, advocatismo, falar com essa empáfia.
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Turco
Existe uma outra discordância em "olha,aqui, vocês...". É vocativo, mas não dispensa a concordância verbal.
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Tant
A avaliação do professor mostra que temos alguém falando um bom português na Presidência. Vejam que Pasquale nunca perdeu tempo e sabão para ensaboar uma cavalgadura que se intitulava Presidenta, que sapecava "a gente temos", "tô fazeno", "tava falano", "pra mim fazer", "mulher sapiens", "meia preocupada", "asterístico" e "casa de alvernaria". Ia comentar o quê?
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AgnaldoTrombim
Excelente! E remete às publicaçoes de receitas culinárias na decada de 60! Triste retrocesso que os golpistas nos impuseram. Parabéns pela inteligência e coragem, caro professor.
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Tant
Bom, pelo menos o tal Gol.pista fala um bom português, com nível suficiente para ser avaliado por um professor. Pasquale nunca perdeu tempo e sabão para ensaboar uma cavalgadura que se intitulava Presidenta, que sapecava "a gente temos", "tô fazeno", "tava falano", "pra mim fazer", "mulher sapiens", "meia preocupada" e "casa de alvernaria". Já está com saudade, Cumpanhero?
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fedora
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Boca II
Socorram-me subi no ônibus em marrocoS....ps..se n se ficar no português acaba falando sírio?...Hiii hi hi
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Pedro
Desde 2002 a língua portuguesa vem sendo massacrada e nunca vi o senhor professor de português tecer uma única crítica quanto a isso. Inclusive Jô Soares divulgou em seu programa (meninas do Jô), que o professor Pasquale afirmou que era correto se falar "presidenta". Sem moral, lamentável!
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Tant
Pedro, poupe o Professor. É que Pasquale não ia perder tempo e sabão para ensaboar uma cavalgadura que se intitulava Presidenta, que sapecava "a gente temos", "tô fazeno", "tava falano", "pra mim fazer", "mulher sapiens", "meia preocupada" e "casa de alvernaria". Ia comentar o quê?
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Pedro
Se um gramático "avaliza" está forma "presidenta", então ele não é um bom gramático!
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Rd
Com o devido respeito, lamentável é o seu comentário. Todos os bons gramáticos avalizam a forma "presidenta", não é algo exclusivo nem uma opinião isolada do professor Pasquale. Quanto à coluna, é apenas um comentário sobre o discurso, é fato jornalístico, a mesóclise foi assunto durante toda a semana. Não vejo aqui um tom crítico exacerbado. Os discursos da ocupante anterior do cargo eram mesmo de doer. Mas Temer é daqueles que tem o dom de se expressar elegantemente e sem conteúdo.
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ADRIANO
Me parece suspeita essa análise crítica sobre a forma do primeiro discurso do presidente em exercício, quando a oradora anterior era terrível e não me parece que o colunista tenha alguma vez se preocupado com os exemplos involuntários de humor produzidos pela mesma. É isso...
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Coruja
E também é suspeito seu uso do "mesma" como elemento coesivo anafórico, uma vez que é recomendado o uso de um pronome pessoal (ela) ou demostrativo (aquela) para retomar textualmente o termo "a oradora anterior" a que o leitor se refere na segunda oração.
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Tant
Adriano, poupe o Professor. É que Pasquale não ia perder tempo e sabão para ensaboar uma cavalgadura que se intitulava Presidenta, que sapecava "a gente temos", "tô fazeno", "tava falano", "pra mim fazer", "mulher sapiens", "meia preocupada", "asterístico" e "casa de alvernaria". Ia comentar o quê?
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unamirim
A Diulma quer saber quem deu licença para os Correios imprimirem o "sê-lo" ia...
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LINYERA
Adriano, o uso da mesóclise no discurso do Temer repercutiu na mídia e o prof. Pasquale costuma comentar e dar sua opinião quando isso acontece. Uma coisa é analisar um fato gramatical e o seu bom (ou mau) uso, outra é analisar os discursos da Dilma...há limitação de espaço na coluna, talvez uma página inteira não fosse suficiente.
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