Elio Gaspari > A caravana do atraso Voltar
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Depois dessa leitura, fica tudo mais triste. Mais claro, mas, tudo mais triste. Acho que a mudança começa fora do governo. Na estrutura dos partidos. Com a negociata que existe, hoje, na formação de um corpo polÃtico doente e corrupto, é impossÃvel. Só com novos partidos, novos pensamentos e novos rumos, descolados de vÃcios e interesses particulares e com um projeto de desenvolvimento integrado. Uma mudança quase "genética" na identidade do Brasileiro. Ou a caravana vai "pro" buraco.
Queremos um paÃs que exista no mundo Real. Chega de irresponsabilidades e "bondades" que inviabilizem a Nação.
Foram sim as pessoas de baixo que quebraram o INSS, pois os trabalhadores rurais se aposentaram sem nunca ter contribuÃdo com 1 centav0!
O brasileiro não aceita que o paÃs não cabe no seu PIB.Teima em achar que tudo é culpa da corrupção e não de uma incapacidade de cumprir todas os deveres constantes da Constituição Cidadã que se propôs a listar muitos direitos e muito poucos deveres.Não se pode pretender que o Brasil ideal da constituição seja o Brasil real,sobretudo na atual crise econômica que vivemos.Nem a situação da Grécia parece provocar uma necessidade de revisão da Previdência Social.A teimosia foi o erro da Dilma!
Lema do empresariado brasileiro: Liberalização dos lucros; Socialização dos prejuÃzos.
Michel Temer, Ricardo Barros, Osmar Terra e Mendonça Filho são peças de uma engrenagem antiga, que o PT ajudou a preservar, hoje fantasiada de governo de salvação nacional. Vide Cunha, retrato vivo de um Estado teocrático em gestação, prestes a se apossa do coração do poder.
Quem quebrou a Previdência foi o andar de cima, o calunista está correto. O PeTe e a esquerda representam a elite brasileira, construÃda na base do roubo e da corrupção. Foram eles, do andar de cima, quem detonaram o INSS.
O grande gasto é com o funcionalismo público. Gasta-se 33 vezes mais. Não vais pagar essa conta quietos, os que estamos fora desses privilégios. Queremos mudanças no estatuto do funcionalismo público. E urgentes
A previdência do funcionalismo público é bancada por regime próprio, o RPPS, não o regime geral de que trata a matéria, o RGPS.Os servidores hoje já se aposentam igual a iniciativa privada, pelo teto. O sistema dos servidores não é deficitário - o que quebrou a previdência (rgps), e isso não é de hoje, são as aposentadorias concedidas aos rurais, que mais têm caráter de assistencia social visto que não recolheram qualquer contribuição. Essa aposentadoria é, ainda, alvo de muitas fraudes.
Servidores que entraram para o serviço público após 2004 aposentam-se pela média das 80 maiores contribuições consideradas desde 1994 como no Regime Geral da Previdência Social. Servidores que entraram no serviço público após 2013 terão sua aposentadoria limitada ao teto do Regime Geral da Previdência Social. As distorções são das situações das aposentadorias dos servidores que entraram antes desses anos.
A idade de quem se aposentou até agora é irrelevante na dircursão da reforma da previdência. Ou se equilibram os gastos com a receita ou quebrará. Aliás, já está quebrada.
O fato é que o Brasil precisa de uma reforma da previdência, senão quebra de vez, Se o sistema não fosse tão "generoso" Temer não teria se aposentado aos 55 anos. É mais um argumento para realçar a necessidade de reformá-lo.
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