Educação > Ministro da Educação é criticado por ex-professor e fala em autoritarismo Voltar

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  1. Doutor

    Se o Sr. Flavio não atualizou o seu curriculum desde 1993, significa que esse professor não tem pesquisas registradas no CNPq a 19 anos. Os editais do CNPq exigem atualização do curriculum. Professor, antes de criticar os outros, Olha pra sí mesmo!

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  2. Josefino Gomes

    O sujeito é de esquerda !!! Uma crítica vinda dessa "gente" é elogio !

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  3. Doutor

    Se é que é Titular e tem pós Doutorado é melhor ele atualizar o curriculum, nem isso ele fez! Lá no CNPq não aparece que ele tem pós e nem que ele e Titular; lá é bem claro: adjunto. Resultado: 1 de 5. Tá com mentira, né! Deixe o Ministro trabalhar, cara! Se preocupe com o seu curriculum!

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  4. Maria Lygia

    Flávio Brayner- Possui graduação em História pela Universidade Federal de Pernambuco (1979), Mestrado em História pela Universidade Federal de Pernambuco (1985) e Doutorado em Sciences de L' Education - Université Paris V- René Descartes (1993), Pós-Doutorado em Sciences de l´Education pela Université de Paris VIII-Saint Denis (2000). Atualmente é Professor Titular de Fundamentos da Educação da Universidade Federal de Pernambuco.

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    1. Doutor

      Lá tem professor adjunto! No CNPq.

  5. Maria Lygia

    Mendonça Filho envergonha a Educação no Brasil.

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  6. Doutor

    Pesquisei no CNPq e só encontrei um Flávio Brayner professor adjunto da Federal de PE. Resultado 1 de 5. Não é Titular, não!

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  7. Doutor

    Conheci Mendonsinha em 1985, um cara centrado, inteligente e simples. Essa turma devia estar orgulhosa de ter um colega de escola, hoje ministro de estado. Esse pessoal quer aparecer. O cara tem mais de 60 anos e nunca foi nada, além de simples professor. Não sei nem se esse professor tem mestrado, doutorado e pos doutorado. Vou ver no CNPq. É o mínimo que ele tem que ter! Sabe lá se ele investiu no crescimento curricular! Quer aparecer, né!

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    1. Tiago

      "não defenderia governos que fazem da cultura uma experiência menor ou socialmente irrelevante" Até agora não entendi a ânsia da nossa classe artística em ter a pasta de Cultura com "status" de Ministério. O que raios que a Cultura pode fazer como Ministério que não pode fazer como Secretaria dentro do MEC? Não é como se a vasta maioria dos recursos "estatais" em Cultura não viessem via Lei Rouanet e Audiovisual. Pra mim, a insistência em Ministério é só pra tirar vantagem...

  8. Turco

    É lamentável que o ministro de uma pasta tão importante como a educação seja escolhido por critérios políticos. E logo alguém que nada entende do assunto, e que vem de um partideco rei do fisiologismo.

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