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Turco
A cen/sura aqui está criando um ambiente surrealista. Ninguém sabe quais são as palavras proi/ bidas. Então temos de escrever palavras pela metade, outras cheias de separações indevidas de sílabas e outras coisas estranhas.
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carmen rodrigues
Houve época que a palavra "cens urada" aparecia em ver melho. Era mais didática a forma de corrigir.
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Nestor
D/ilma tentou fazer ajuste fiscal e não conseguiu, pela s/abotagem da op/osição no c/ongresso (pautas b/omba). O T/emer também não vai conseguir, mas por outro motivo: a il/egitimidade do g/overno g/olpista gerará enorme r/esistência. E tomara que não consigam: fazer este ajuste fiscal v/iolento só pode aprofundar a recessão. Fora T/emer, eleeições gerais já!
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IPA
Nunca teve plano de gov como foi q tentou.
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Diamantino
Se é pra valer, uma sugestão: para acabar com a infame desigualdade de salários na Esplanada, reajuste maior para Executivo e Judiciário, e menor para as três Casas do Congresso. Não acho que a proverbial ganância dos parlamentares vai se alinhar, mas noblesse oblige.
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Timandro
A limitação do aumento dos gastos vai estourar exclusivamente no colo da patuleia. Serviços públicos essenciais, garantidos pela Constituição, serão diretamente prejudicados. Servidores da adm. federal continuarão perdendo poder aquisitivo, exceto nas carreiras do ciclo de gestão, legislativo e judiciário, que têm poder de pressão sobre o governo. Quanto ao mais necessário dos cortes, sobre os juros da dívida pública, nada se fala. Em dinheiro de parasita o governo não mete a mão.
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Timandro
Não tem nada a ver com calote. Uma auditoria da dívida serviria para identificar o esquema de geração de dívida sem contrapartida. A maior parte de dívida pública brasileira se produziu a partir de mecanismos financeiros e derivativos usados para rolagem do principal. São reempréstimos para pagar juros, o que é ilegal. Cortando esses penduricalhos a dívida cai pela metade e libera recursos para o que interessa ( e a Constituição manda): saúde, educação, previdência, infraestrutura, C&T, etc.
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Cammus78
Tem que cortar os ministérios inúteis (como MDA e Cultura), diminuir cargos comissionados nos três poderes e enxugar a máquina pública de um modo geral. Em seguida valorizar as carreiras policiais, professores e da saúde. Aos poucos o Brasil vai voltar aos eixos.
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marco
Não é porque uma parte dos artistas (não todos) considera o governo Temer ilegítimo, que se justifica essa negação da cultura como um todo que seu comentário expressa. O Ministério da Cultura não é inútil em lugar nenhum do mundo, e existe em todos os países civilizados. É assim porque sem cultura desenvolvida não há educação realmente desenvolvida, ela é chave para a evolução geral de um povo, inclusive de sua evolução econômica.
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MarceloCoelho
Pois esse ajuste é exatamente para que o governo não precise fazer mais dívida pública, e possa diminuir o gasto com juros. Não há outro caminho, Dilma tentou cortar os juros de maneira voluntarista, sem criar condições para isso é o resultado foi o que vimos, acabamos com juros altos e inflação alta.
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Timandro
Nada disso adianta se não taparem o maior buraco do saco: a sangria de recursos causada pelos juros da dívida pública.
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Professor Antonio
O governo do L ula foi grande porque ele buscou como melhorar sem cortar. Corte gera corte como foi nos 8 anos do F H C e não leva a nada. No mais vai fazer o que não deixaram a Dila fazer.e não vão aumentar os impostos porque seu apoio não deixa.
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IPA
Olha ai o desenho professor.
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Professor Antonio
O governo do L ula foi grande porque ele buscou como melhorar sem cortar. Corte ger corte como foi nos 8 anos do F H C e não leva a nada. No mais vai fazer o que não deixaram a Dila fazer.e não vão aumentr os impostos porque seu apoio não deixa.
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Pepe
Pleno acordo com a necessidade de ajustar despesas às receitas! Mas não às custas de diminuição dos mínimos constitucionais para Saúde e Educação! Com a obrigatoriedade dos gestores municipais, estaduais e federal investirem um minimo nestas politicas sociais já temos todas as deficiências conhecidas, imaginem com a possibilidade de "economizarem" nestas áreas essenciais. Agressão inaceitável à Constituição Cidadã, que não creio que a sociedade permitirá que nossos parlamentares cometam!
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Porciunculo
É uma proposta arrojada e corajosa , temos que começar a mudar o País , caso contrário estamos condenados a ser um País de faz de conta.
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jrschneidersoccer
isto soa como música para o pagador de impostos, cansado de ser cobrado e não receber nada em troca. A possibilidade de não haver aumento de impostos, já é um alento. Acredito que a melhora dos serviços públicos é factível, uma vez que eles inexistem...porquê mantê-los desta forma? SUS , previdência, segurança pública , educação pública ? Uma lástima.
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Grekaum
Se essa proposta passar no congresso, o Brasil começa a ter um horizonte de país sério. A intelligentsia esquerdista das redações de jornal e outras franjas do PT vão estrebuchar, mas deve-se ter coragem para enfrentar os reacionários. O fato é que o Brasil quebrou. Se não controlarmos o gasto público, ou é moratória ou hiperinflação.
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MarceloCoelho
É isso que tem que ser feito, não existe alternativa. Aumento de impostos seria uma solução momentânea, logo os desequilíbrios voltariam e seria necessário novo aumento. A economia brasileira não voltará a crescer se essa questão não for encarada, não tem como. O gasto público "saiu de giro", como se diz de um motor que ultrapassou o limite máximo de rotações e começa a perder potência; ultrapassou a capacidade da economia de suportá-lo. Se Temer conseguir isso seu governo estará justificado.
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Rneves
Que ajuste, Canzian?! O limite de gastos já era uma proposta do Nelson Barbosa. Antecipar dinheiro do BNDES viola o art. 37 da LRF. Os caras não disseram nada e o que existe de mais concreto depende de emenda constitucional. Abraço Aqui um contraponto: http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/05/medidas-nao-trazem-corte-efetivo-de-despesas-dizem-analistas.html
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ricardo
Achei as medidas coerentes. Óbvio que diversos setores da sociedade - principalmente os de esquerda - serão contra medidas que limitem os gastos do governo. O que as pessoas precisam entender de uma vez por todas é que o Orçamento do Governo é como o orçamento familiar: Não é possível gastar mais do que arrecada sem entrar em financiamentos e dívidas - o que acarreta aumento da pública e, por consequência, a utilização de recursos de áreas como educação, saúde e segurança para pagamento de juros
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odemolidor
As políticas de austeridade castigaram ainda mais os trabalhadores europeus. É necessário retomar o caminho do crescimento para sair da crise. Há sonegação fiscal de cerca de 400 bilhões! Mas, os devedores são grandes empresas, e é mais fácil penalizar aposentados, pensionistas, viúvas, etc. Esta política neoliberal, que não penaliza os ricos, condenou alguns países europeus a uma recessão perpétua.
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carmen rodrigues
Concordo, mas o sacrifício tem de ser para todos. Ouviram Legislativo e Judiciário ?
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Davirenatof
A história é muito clara: se o governo disser que as despesas públicas vão aumentar acima da inflação, os programas sociais serão diminuídos, sucateados ou cortados. Os principais países do mundo expandiram gastos e melhoraram seu IDH. A proposta é simples, portanto. Pune os mais pobres! Por que não se cria um imposto progressivo?
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Fabricio Fabricio
O caminho será certo. Limitar o teto, acima nem pensar.
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pc
Não foi só a Dilma que não cumpriu o seu papel, só relembrando a (ir)responsabilidade do congresso "Impacto da pauta-bomba do Congresso é estimado em R$ 283,8 bilhões"
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Pepe
Pleno acordo com a necessidade de ajustar despesas às receitas! Mas não às custas de diminuição dos mínimos constitucionais para Saúde e Educação! Com a obrigatoriedade dos gestores municipais, estaduais e federal investirem um minimo nestas politicas sociais já temos todas as deficiências conhecidas, imaginem com a possibilidade de "economizarem" nestas áreas essenciais. Agressão inaceitável à Constituição Cidadã, que não creio que a sociedade permitirá que nossos parlamentares cometam!
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