A esper ança foi resga tada do fundo da água barrrenta onde a atiraram, passou pelos primeiros socorros, e por enqto ainda carece de cuidados. Ufa! Afinal, treze anos de retroc esso não são treze dias!

Como é? O colunista parece desconhecer o fato de que os grandes bancos nunca tiveram tempo ruim nessas terras.

Caro Vinícius, vou me referir, apenas, a um item do seu artigo, ao que você faz referência à necessidade de reduzir bastante a taxa de juros. Isso nunca acontecerá, ainda que o Ilan, futuro Presidente do Banco Central, sócio do Itaú, comece por aí. Valho-me de um frase do Safatle, na coluna dele de hoje, para demonstrar o meu enorme ceticismo em relação à sua colocação: "Escárnio de um governo que terceirizou sua política econômica para o sistema financeiro".

A questão fundamental não é reduzir a desigualdade, mas sim impedir que ela se forme e se expanda, oferecendo a retribuição compatível com o que cada trabalho propiciar, o que certamente resultaria em fortalecimento do mercado consumidor, ativando a economia. O problema está no tipo de sintonização de cada indivíduo, que deveria estar voltada para a evolução e melhora das condições gerais de vida.

Grande parcela da população não consegue ou não sabe como organizar as finanças pessoais, uma lacuna que precisa ser eliminada de forma que as pessoas em geral saibam como lidar com o dinheiro e como planejar seu orçamento com equilíbrio entre os ganhos e os gastos.

não venha com gracinhas o que fizeram com a jovem democracia brasileira foi um estupro.

Há pouco mais de um mês, o país estava quebrado. Que milagre econômico foi esse? Pensem um pouco mais na nossa inteligência.