Nossa economia regrediu 10 anos em apenas 4 anos de administraçao predatoria. O principal erro foi governar miope para o futuro pensando apenas no ganho eleitoral presente. O drama economico que vivemos poderia terr sido evitado, caso nao tivessemos sidos cobaias no experimento de gastar mais que a receita conforme a ideologia populista predominante na esquerda. Qualquer governante que aja sem observar as contigências vai fracassar. Nao parece o caso de Temer.

É a tal história do se correr o bicho pega, se ficar ele come. Mas também se entrou na chuva é pra se molhar. As pessoas gostam de revolucionários e as esquerdas usam bem isso, apesar de não fazerem revolução nenhuma. Por que Temer não faz a revolução que lá no subconsciente o povo quer, isto é uma reviravolta total no sistema tributário brasileiro. Alíquotas padronizadas sem exceções no país todo, sobre a renda, sobre a produção e sobre a comercialização, tudo sob a égide da federação e ponto.

Vinit tem razão quando lembra que é má idéia tributar empresas e que temos enorme espaço para cobrar impostos de gente rica (especialmente sobre dividendos e lucros de pessoas físicas). Mas vacila quando esquece que esse gasto público que sustenta “imensa parte do ordenamento socioeconômico” é absurdamente ineficiente e descontrolado, poderia ser facilmente cortado em uns 6/7% (sem que se perceba muito) por qualquer executivo que não seja de araque - como a maioria dos “gestores” do petismo.

Há apenas duas soluções: Uma, Reforma Tributária urgente, que remova o emaranhado normativo criado na guilda corporativa dos agentes do Fisco, eliminando isenções e benefícios fiscais, que além de infernizar o contribuinte, exaurem a arredação. Dois, como disse certa vez o lendário Lee Iacocca, executivo da indústria ao então presidente Ronald Reagan, angustiado com deficit de 4%. "Presidente, sou e sempre fui um homem de negócios, corto 5% de qualquer coisa e ninguém vai perceber."

O rombo das contas se avolumou por conta dos empréstimos que o BNDES fez para grandes empresas como Coelba, Brasken, Ambev e outras. Como os recursos do FAT foram minguando com a queda de arrecadação o Tesouro passou a emitir títulos para continuar financiando o BNDES. Além de injusta, pois tira dos pobres para dar aos ricos, a fórmula adotada pelo BNDES era inflacionária. Fazer o BNDES voltar a ser um banco de fomento deve ser a grande prioridade do novo governo.

Tenho dúvidas se é possível fazer o que o colunista propõe. O Brasil precisa se ajustar, e isso implica sacrifício, o gasto público chegou a um ponto insustentável. Não acredito que isso se resolva com mais impostos, o que precisamos mesmo é menos gastos. Se não for possível fazer isso não iremos a lugar nenhum. Quem praticou estelionato eleitoral foi a Dilma que mentiu descaradamente na campanha e não o Temer, portanto sua situação é diferente, ele já entrou dizendo que iria fazer ajustes.

Entrar no golpeh é fácil, e bem mais difícil sair dele. O governo mixéu se embrulhando cada vez mais no emaranhado em que se meteu. O erro está na ficância do interino.

E duro saber q brasileiros do povo mesmo sabendo q politicos retiraram deilma para se protegerem por ela não usar o poder para dificultar a lava jato, e esses brasileiros do povo por animosidade ao partido da presidente aceitam as justificativas destes politicos q desrespeitaram voto que confiamos seria respeitado. Esses brasileiros do povo não conseguem entender que os politicos que retiraram deilma desrespeitam também a estes golpistas. A grobo trabalha bem, em 64 o povo tbem demorou p/acordar