Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Guto

    Estamos na hora da verdade , "nossos direitos" e as benesses para o grande empresariado não cabem no orçamento, escolhas difíceis pela frente, com uma base parlamentar pouco afeita a estas idéias para enfrentá-los.

    Responda
  2. Herdf

    O primeiro consenso a ser superado é de que existe uma casta intocável de 0,5% da população cujos recursos são intocáveis e tem prioridade ate no orçamento público via juros escorchantes. Ninguém abrirá mão de vantagem,direito, privilégio ou nome que se dê sabendo que quem mais tem a contribuir está fora de dar contribuição ao esforço. Pergunte a classe média se ele aceita sacrifício sem que outros também deem, o máximo a que chegou foi aceitar o sacrifício dos pobres.

    Responda
  3. Nestor

    Não faz sentido e não vai funcionar. Em lugar de congelar gasto público (com grande custo social e produtivo), o grande desafio para Brasil é gerar condições para um crescimento expressivo e sustentável do PIB através de estímulo à demanda interna e mudanças na estrutura produtiva. Isso é impossível sem liderança pública e com um Bndes tonto. Não vai funcionar porque o governo não tem legitimidade.

    Responda
  4. GiulianiGrowth

    O crescimento da economia depende de desvalorização cambial, redução de juros e de déficit nominal. O desemprego está explosivo e o fim do auxílio desemprego para 3 milhões vai tornar a situação da violência ainda mais crítica. A única saída socialmente sustentável vem pelo crescimento da economia com câmbio a R$8,6, juros a 5% e déficit nominal a 2%. Ignorância sobre o combate a inflação está afundando o país. Transferindo recursos de pobres (juros e emprego) para os ricos (juros).

    Responda