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• Vírus do alarmismo

1. PensadorUfanista

   31.mai.2016 às 10h15

   O problema do Rio não é o mosquito. Temos outros problemas mais graves como: Violência extrema, falta de segurança, trânsito caótico, praias, rios e lagoas extremamente pouídas. Obras inacabadas, superfaturamento, hospitais públicos em situação crítica Estamos falidos, não conseguimos pagar o funcionalismo e os aposentados e pensionistas. Qual será o legado dessa malfadada Olimpíada???

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   1. Eder

      31.mai.2016 às 11h01

      Concordo plenamentecom seu comentálioduas coisas no lio de Janeilo que extremamente perversas, collupção e vioência.Infelizmente,após as ohimpiadas o rio estalá ingualcom o pós copadomundo, sem infraestutula, semdespoluira bahíadaguanabala e muito,mas muito dinheiro desviuados.Não moro no Rio, e é uma pena ver tanta gente sofrendo e tanta collupção e um Estado que não é plesente nas favelas, deixando milhares de pessoas sob o coman do dos tlavicantes.É um absurdo.

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   2. Eder

      31.mai.2016 às 10h56

      Concordo plenamente com seu comentário. Há duas coisas no Rio de Janeiro que extremamente perversas, corrupção e violência. Infelizmente, após as olimpiadas o rio estará exatamente com o pós copa do mundo, sem infraestrutura, sem despoluira baía da guanabara e muito,mas muito dinheiro desviados. Não moro no Rio, e é uma pena ver tanta gente sofrendo e tanta corrupção e um Estado que não é presente nas favelas, deixando milhares de pessoas sob o coman do dos traficantes. É um absurdo.

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2. Bene

   31.mai.2016 às 8h02

   Os cientistas têm de oferecer sua contribuição para a melhora. As cidades estão abandonadas. Vote com responsabilidade. Escolha o menos ruim. Rejeite aqueles que não zelaram pela cidade deixando as contas no vermelho pela falta de planejamento e ações despóticas, sem ouvir as recomendações dos especialistas e os interesses da população. É necessária uma campanha de esclarecimento sobre as mazelas municipais.

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3. Dewey

   31.mai.2016 às 5h35

   Vários estudos, inclusive do próprio CDC, já demonstraram que o efeito do inverno brasileiro é pequeno sobre o desenvolvimento do Aedes aegypti. Pelo contrário, os estudos demonstraram que mosquitos criados em temperaturas entre 16-18 graus Celsius, tendem a ser maiores, mais fortes e com maior envergadura das asas, o que lhes permite voar mais longe. Isso se explica pelo fato de haver menos concorrência pela comida em temperaturas mais baixas. Roupas são um fator preventivo no inverno.

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