Opinião > Deem a cajadada Voltar

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  1. Déjà vu

    “Os Deuses vendem quando dão. Compra-se a glória com Desgraça. Ai dos felizes, porque são Só o que passa!” - Fernando Pessoa

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  2. LUIZ RUIVO FILHO

    Meu amigo Sucupira, que sabe das coisas, disse que a cajadada somente será dada nos dois personagens se, antes, for armada a lona central para que todos os protagonistas possam participar do espetáculo circense e mandar mensagens para o cãozinho de estimação, para os periquitos e aos passarinhos do Maduro porque, sem espetáculo, não haverá função circense. Será?

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  3. Celso

    Sem sombra de dúvida uma maioria deste congresso é subserviente a Cunha, que mesmo afastado exerce um impressionante poder. A única maneira de acabar com esta crise política é o STF julgar com exclusividade e celeridade os políticos metidos na Lava Jato.

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  4. qscfopemc

    Se iluda não senhor editor. Os políticos desta terra chamada brasil têm a absoluta convicção de que o povo que nela habita é um bando de otários. Por acreditarem piamente nisso, escarnecem reiterada e ostensivamente desse povo com palavras e com atitudes contrárias ao interesse geral.

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  5. Edgar

    Cunha e Maranhão são o retrato da maioria que forma o congresso. São indignos. Imaginar que e é essa turma e seus aliados, que neles votaram, que criaram todo o clima de crise e o afastamento da presidente.

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  6. Spina

    os deputados estão de rabo preso com o cunha, daí o silêncio geral

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  7. Mader

    não concordo em tirar o cunha do congresso .concordo sim em construir um muro isolando, colocando guarda armada e atirar em qualquer deputado que queira fugir de lá.

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  8. Mader

    não concordo em tirar o cunha do congresso .concordo sim em construir um muro isolando, colocando guarda armada e atirar em qualquer deputado que quera fugir de lá.

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  9. Eder

    Já disse aqui neste jornal dias atrás, ele não será cassado. como disse antes, precisamos ir v acostumando com a ideia pra não sofrer depois.

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  10. Leitor

    Já vituperado inúmeras vezes tanto no Brasil como no exterior, essa "raposa", como diz o editorial, parece ter o mesmo poder e influência de sempre. Afastado pelo Supremo, denunciado em termos explícitos pela PGR, Cunha continua capaz de manobrar e até de indicar o líder do governo na Câmara. O presidente interino nada diz ou disse sobre esse caso. Depois deste editorial, creio que o jornal deveria querer saber as razões pela qual o presidente interino parece blindar essa nefasta raposa.

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  11. sergio

    Eu fico pensando se o Temer, que já não é mais nenhum moço, tiver um problema de saúde que o afaste da presidência. Como é que isso vai ficar?

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  12. donna

    Tão c é l e r e s para j u l g a r e pre n der p e t i s t a s, a P G R e o S T F dormem em berço es plên di do quando se trata de tu ca nos e p e eme debis tas. Por que toda a c o r j a que vem p r e j u d ic a n d o o p a í s em be nefí cio próprio ainda não foi i n t e r d i t a d a ?

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  13. Marcos RS

    A demora interminável dessa novela só vem caracterizar a falência do nosso sistema representativo. A continuidade das escaramuças para salvar a pele do Cunha evidencia quão falho é o sistema e a péssima qualidade e ética daqueles que se dizem nossos representantes. Com um congresso viciado e repleto de personagens envolvidos em irregularidades, fica difícil a adoção de medidas saneadoras. A mudança talvez só venha a ocorrer por pressão da sociedade. A depender deles, sobreviverá o corporativismo

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  14. Dewey

    Esse caso interminável é prova de que o poder é sempre perigoso; atrai os piores e corrompe os melhores. O Cunha sobrevive apenas porque o sistema é falho e cheio de vícios. Desde a sua passagem pela Telerj durante o governo Collor ele já exibia um currículo que em tese deveria incapacita-lo para exercer qualquer cargo público. No entanto, foi eleito Deputado Federal e em seguida Presidente da Câmara, o terceiro cargo mais importante do país. Com a palavra os eleitores que o elegeram.

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    1. amb

      Quando se vê o tipo de gente que está lá perde a fé na capacidade dos brasileiros de escolherem gente honesta para nos governar.

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