Educação > Em greve, hospital da USP reduz atendimentos e enfrenta desmonte Voltar

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  1. Abulafia

    Não fecharam ainda? Extensão é supérfluo. A USP toda é supérflua. Vende para alguma uni-esquina que jamais tenha sobrevivido de pro-uni.

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  2. Peterson

    O reitor testa de ferro de um governador que almeja ser presidente, mas que sucateia a saúde, a educação,o que podíamos esperar? Esqueceram de colocar a terceirização dos serviços do bandeijão, fim de creches. E o sucateando a faculdade de medicina de Ribeirão Preto. Poderia ser feito uma auditoria, porém o reitor não é bobo. A intenção é privatizar usp, unesp e unicamp. Cobrar pedágio do ensino e acabar com os hospitais. Não podemos esquecer dos que somem com merenda de aluno.

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  3. Mineirinho

    Este hospital sempre foi referencia,tem que ser preservado,o que falta é transparência nas contas da USP,o MP estadual deveria investigar a má gestão do dinheiro público,do contrário vamos assistir o desmonte patrocinado pela indústria da privatização,o que falta é gestão e prestação de contas!

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  4. Maguila

    Mimados, roedores do dinheiro suado do cidadão que paga impostos. A USP vai se tornar universidade favela.

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  5. Maguila

    Bom, meu comentário foi para moderação . Sustento que os funcionários da USP são com raras exceções V a gaus.

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  6. Das Gerais

    Quem trabalha no HU é concursado e regido pela CLT; não há aposentadoria especial como foi sugerido em alguma postagem. Também gostaria de esclarecer que no HU/USP não há "qualquer médico ou qualquer profissional"; quem trabalha no HU sabe que tem que se ter um perfil para ensinar e compartilhar o conhecimento e ainda prestar assistência com qualidade! Portanto esse chavão de "a porta é a serventia da casa" não funciona...!!! Mas de fato, as escalas precisam ser revistas em todas as áreas.

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    1. teixeira

      Não é questão da qualidade do serviço, mas do seu custo benefício. Quando comparado ao hcfmusp, ligado à mesma faculdade e com o mesmo perfil acadêmico e de ensino e pesquisa, o hu perde em todos os quesitos. Custa muito mais e produz muito menos. Agora fecham um pa, prejudicando o atendimento, mas não mexem nas escalas de médicos que seguem motivadas pela vontade dos profissionais e não pela necessidade do serviço. Ensino e pesquisa não justificam esta anomalia, pois existem também no hc.

  7. Das Gerais

    Acho muito triste o que está acontecendo com o HU/USP; certamente foi um hospital SUS que fazia e faz diferença na assistência da comunidade Butantã e também, para a comunidade USP menos privilegiada. Quem foi aluna(o) da USP na área da saúde sabe bem, o exemplo fantástico que os profissionais que ali trabalham, fornecem aos alunos. Todo mundo sai de lá pensando: "Um dia quero fazer direitinho assim, como fazem aqui." Lutem pelo HU!

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    1. teixeira

      Não é questão da qualidade do serviço, mas do seu custo benefício. Quando comparado ao hcfmusp, ligado à mesma faculdade e com o mesmo perfil acadêmico e de ensino e pesquisa, o hu perde em todos os quesitos. Custa muito mais e produz muito menos. Agora fecham um pa, prejudicando o atendimento, mas não mexem nas escalas de médicos que seguem motivadas pela vontade dos profissionais e não pela necessidade do serviço. Ensino e pesquisa não justificam esta anomalia, pois existem também no hc.

  8. vera

    Vergonha Nacional. A U S P , que foi motivos de orgulho dos brasileiros e principalmente para nos, Paulistas, esta sendo destruída, reduzida, em processo de desmanche.

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  9. VampirishV

    O Brasil tem problemas fundamentais ridiculos. Eu mesmo questiono o direito de ir e vir, se e para todos mesmo. Veja, voce sai de casa e nao sabe se volta, por conta da violência. O pais esta largado, nao tem planos a vista de endurecimento das penas. Outra, nossas calcadas servem a grande parte da população: que tem 2 pernas saudaveis e consegue andar com desenvoltura. E se o passante for um cadeirante ou um idoso debilitado. O direito de ir e vir nao e pleno. Entao, o povo precisa acordar.

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  10. Leitor

    Que absurdo. Parece que este governo paulista quer acabar com a USP, tida como uma das melhores universidades do mundo. Será o desejo de privatizar? Será o rancor contra os intelectuais que sempre criticam (razões não faltam) o governador? É preciso que a sociedade abandone preconceitos sobre as entidades públicas que fazem bem ao país, como é o caso da USP.

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  11. teixeira

    A jornalista, pautada pelos grevistas, perdeu a oportunidade de se informar e nos informar do que realmente está acontecendo no hu. Porque o pa pediatria não funciona a noite? Há realmente falta de pediatras? Quantos existem no hu? Quanto ganham? Descobriria que existe número suficiente, com bons salários mas que trabalham principalmente de manhã quando sobram profissionais. Querem novos contratados para manter conforto de escala e não trabalhar à noite. Deveriam ser administrados pelo hc.

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  12. Josefino Gomes

    Sou médico e não apoio a greve. Se não estão satisfeitos com o salário e condições, a porta é serventia da casa.

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    1. Das Gerais

      A reivindicação não é por salário e sim, por melhores condições de trabalho. Num concurso próximo, faça a inscrição e faça a prova. E seja aprovado. E sendo um médico, multiplique o seu perfil profissional para os alunos que ficarão sob a sua responsabilidade. E preste assistência e participe das pesquisas e dê aulinhas para seus alunos. Simples assim.

  13. teixeira

    A reportagem omite que os médicos do hu recebem dos maiores salários da rede pública estadual além de terem regime de trabalho e aposentadoria diferenciados. O reajuste proposto é maior do que ao restante do funcionalismo estadual que ganhou zero mas a assistência e produção científica segue muit inferior ao do hospital das clínicas de sp cujos salários são menos da metade. O fechamento do pa pediátrico é por falta de vontade e não por falta de horas médicas disponíveis que estão mal distribuíds

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    1. rcampos

      Em verdade o comentário está repleto de equívocos. A maciça maioria dos médicos trabalha em regime de CLT não tendo qualquer tipo de privilégio quanto a regime de trabalho ou aposentadoria. Quanto aos salários ele são decorrentes da necessidade da realização de horas extras pela falta de profissionais. Querem confundir a população com falsas informações.

    2. Das Gerais

      O regime trabalhista é regido pela CLT e portanto, não há aposentadoria diferenciada. De fato, as escalas precisam ser revistas, nisto você está correto; a pesquisa também precisa de maior incremento. O que acho estranho é você achar que todo mundo deveria ganhar mal como os plantonistas do HC (o pensamento não deveria ser o inverso?); que aliás, produzem pouca pesquisa. Os pesquisadores (docentes FMUSP) se concentram muito mais na pesquisa e aulas, que do que propriamente na assistência.

  14. Paulo

    privatizem essas anomalias adhemaristas e da ditadura militar urgente! estado minimo e eficiente

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    1. VampirishV

      Privatizar não! Para que? Para roubarem mais! Nao, quanto mais escola, mais hospital, melhor! Eles querem o nosso voto e o nosso dinheiro, vem com essa de privatizacao. Virgula. Querem e se dar bem.

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