Educação > Em crise e em greve, hospital da USP limita acesso a pronto-socorro noturno Voltar

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  1. teixeira

    A reportagem omite que os médicos do hu recebem dos maiores salários da rede pública estadual além de terem regime de trabalho e aposentadoria diferenciados. O reajuste proposto é maior do que ao restante do funcionalismo estadual que ganhou zero mas a assistência e produção científica segue muit inferior ao do hospital das clínicas de sp cujos salários são menos da metade. O fechamento do pa pediátrico é por falta de vontade e não por falta de horas médicas disponíveis que estão mal distribuíds

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  2. teixeira

    A jornalista, pautada pelos grevistas, perdeu a oportunidade de se informar e nos informar do que realmente está acontecendo no hu. Porque o pa pediatria não funciona a noite? Há realmente falta de pediatras? Quantos existem no hu? Quanto ganham? Descobriria que existe número suficiente, com bons salários mas que trabalham principalmente de manhã quando sobram profissionais. Querem novos contratados para manter conforto de escala e não trabalhar à noite. Deveriam ser administrados pelo hc.

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  3. VampirishV

    Todo politico no Brasil deveria ter um codigo de honra enfiado goela abaixo, que seria buscar todo e qualquer atendimento no hospital publico mais proximo da propria casa. Assim e facil. E quem paga a conta dos hospitais particulares que as "Suas Excelencias" se tratam somos nos. Aqui pra eles. Gostaria de ver o constituicao incendiadas e todos os palacios ardendo em chamas, com os hospedes dentro. Sem do, sem remorso. Eles nos exploram como senhores feudais.

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