Opinião > Às custas da sociedade Voltar

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  1. Ribeiro.rl

    Parabéns folha, o governo dos seus sonhos (o golpista), sabe o que é melhor para "brasil". Vcs apoiaram tudo isso, não venham tirar o corpo fora, o que vcs fizeram ficará escrito na história para sua eterna desonra, folha de são paulo...

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    1. NickRon

      Você bebeu ou não sabe ler jornal, a Fo lha é o jornal mais pe tralha deste pais. Ademas ajustar salário de funcionário público que trabalha é super justo, pior era a gestão da afastada que inchou o governo de comissionados fol gados que mal compareciam no trabalho.

    2. NickRon

      Você bebeu ou não sabe ler jornal, a Fo lha é o jornal mais pe tralha deste pais. Ademas ajustar salário de funcionário público que trabalha é super justo, pior era a gestão da afastada que inchou o governo de comissionados fol gados que mal compareciam no trabalho.

  2. Mauro Tadeu

    Absolutamente inacreditável e revoltante. Por que as "redes sociais" não estão fazendo o mesmo e justo estardalhaço feito para o afastamento do PT do governo federal? Por que, por exemplo, a FIESP não coloca o pato na Av. Paulista? Se não formos às ruas para reclamar e exigir a necessário ajuste fiscal com a maior participação na redução dos gastos do governo, e também para o afastamento de todo aquele envolvido em denúncias, não teremos dado nenhum passo para eliminar os problemas na sua raiz.

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    1. NickRon

      Sabe porque o povo não está reclamando, porque o que vai se gastar em três anos não chega nem perto do prejuízo com as maracutaias dos governos pe trralhas no BNDS por exemplo.

  3. dauner

    Um Editorial, chancelado pela direção da empresa, deveria ser mais responsável e divulgar a realidade de cada uma das classes atingidas com mais transparência . Sou assinante de vocês há mais de 30 anos e estou cada vez mais desapontado . Vocês deixaram de ser o "número 1", para lamentavelmente se transformarem em "apenas mais um" .

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  4. psychopadovano

    Embusteiro

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  5. felipebritto

    Às custas da sociedade era o cabelereiro da ex, conforme a Globo.

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  6. donna

    Os salários reajustados estavam muito baixos e, como a crise acabou, o ajuste foi feito. É de quebra foram criados mais de 11 mil cargos, pois são muito poucos e estão muito sobrecarregados.

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  7. ipbo

    Sou servidora pública e também acho o aumento, as mordomias, licenças, bônus, gratificações... tudo um absurdo. Só discordo da extinção da estabilidade. Já tive de enfrentar muito Diretor indicado por partidos que queriam fazer "o diabo" com o dinheiro público. Se não fosse pela estabilidade, eu e muitos colegas teríamos sido sumariamente demitidos, por estar "atrapalhando" a roubalheira. A estabilidade não pode acabar enquanto a politicagem interferir no gasto público.

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  8. Ezequiel

    Apenas a elite do funcionalismo está sendo aquinhoada; todos os demais pagarão a conta com a continuidade do congelamento de seus vencimentos é perda de emprego. É hora de botar o pato da FIESP de volta nas ruas.

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  9. dauner

    Por que vocês não analisam a realidade dos atingidos antes de escrever irresponsabilidades ? Onde, na iniciativa privada se fica seis anos com salário congelado ?

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    1. Ezequiel

      A iniciativa privada não congela: põe na rua!

    2. Ezequiel

      A iniciativa privada não congela: põe na rua!

  10. dauner

    fui sensurado de novo . , pela segunda vez consecutiva .

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  11. Polon

    Pois é. Nós que votamos nas eleições e elegemos os presidentes não queremos isso que tá aí.

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    1. NickRon

      E o que me diz das frau des descaradas usadas para reeleger a agora afastada. Sem contar fraudes diretas nas urnas eletrônicas que sabemos ocorreu por todo o país, o dinheiro sujo usado é muito maior do que este que vai pagar o aumento do funcionalismo. A esquerda realmente é sem noção.

  12. dauner

    Fui censurado novamente . Para que existe a tal de liberdade de expressão se vocês não a permitem . Sou assinante da Folha há 30 anos .

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  13. dauner

    Antes de escreverem crônicas maliciosas e jogar a população contra o funcionalismo , vocês deveriam analisar a realidade do funcionalismo . Salários CONGELADOS entre 2006 e 2012 , correções de 5 % entre 2013 e 2015 ... Por favor, jornalismo responsável !

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  14. roquix

    O dissídio anual com reposição da inflação é despesa prevista. O funcionário público já paga o rombo com seu desconto de imposto de renda. A campanha da imprensa é que pague mais, com outra parte de seu salário. Que os empresários criem as novas vagas de trabalho.

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  15. brandaoclaudio

    Devo pedir desculpas a Dilma. Pelo menos existia um freio do Congresso Nacional na epoca dela, seja por perseguicão ou seja tecnico. De repente deu a louca no Brasil! O Vice sai do armario, libera os cofres para servidores publicos visando a aproxima eleição e a grande maioria que apoiou o impeachment perplexa e arrependida de ter apoiado ou não esse impedimento aparentemente legal, mas que serviu de ponte para a debandada para o outro lado dos politicos que estavam com medo da justiça e pobres.

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    1. NickRon

      São tantas cifras e brasileiro é meio anarfa e não entende. Só lembrando que o que vai gastar para pagar funcionários públicos que trabalham e não os apadrinhados pe tralhas mnão chega nem nos pés dos valores desviados no petrolão e etc.

  16. LUIZ RUIVO FILHO

    Sr. Editor, desculpe-me discordar mas, creio, não há nada para reclamar porque o País é rico, está em franco desenvolvimento, os cofres estão abarrotados de dinheiro, há investimentos até excessivos na infra-estrutura, as contas publicas estão equilibradas e, o mais importante, que não há recessão e nem onze milhões de desempregados porque trata-se de boato e intriga da oposição divulgada pela mídia. Por isso que alguns dizem que a Culpa é da Imprensa, ou estou enganado? Excelente Editorial.

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  17. Flávio C

    Ficaria muito satisfeito de ter visto esse posicionamento, enquanto os reajustes estavam sendo negociados pelo governo anterior ou mesmo antes da votação. Faz parte de um meio de comunicação comprometido se posicionar antes dos fatos consumados e mesmo criar um clima para que os governos sejam forçados a enfrentar desafios na direção certa. Critico de páreo de corrido, não tem serventia alguma.

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  18. Avante

    É um sinal que o Brasil será sempre mais do mesmo...A maioria produtiva assume todos os riscos e todas as perdas, para que a minoria privilegiada nunca perca..o povo sempre deve ser manobrado pela classe política para tal fim.

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  19. LUIZ RUIVO FILHO

    Desta vez eu provoquei a remessa para moderação, não foi Erudito?

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  20. LUIZ RUIVO FILHO

    REDAÇÃO: Em cima está em lêtras garrafais "Dê sua opinião" e, acreditando na veracidade do convite, você opina e percebe tratar-se de engano. Pelo visto a criação de mais de 14.000 cargos é mais importante para a Economia do que a extinção de 4.000 cargos em comissão, portanto vamos aplaudir ou não? Vai mandar para o Erudito também?

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  21. MarceloCoelho

    Os políticos e as corporações de funcionários públicos se apossaram do Estado brasileiro e o dirigiram exclusivamente para defender os próprios interesses. E o povo que se exploda. Ou mudamos a Constituição para acabar com essa farra ou não iremos a lugar nenhum. O problema é que isso teria que ser feito pelos políticos, que não mostram nenhuma disposição para abrir mão de seus privilégios. Culpa da maldita Constituição de 88, mal chamada de cidadã. Só é cidadã mesmo para a classe política.

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  22. Spina

    O setor público no Brasil é inimigo do setor privado. O curioso é que o privado sustenta o público.

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    1. roquix

      E o público sustenta o privado. Ou seus filhos em nossas escolas e faculdades são atendidos, aturados e formados diretamente por Deus?

  23. LUIZ RUIVO FILHO

    S

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  24. Carlão

    A população não aprova este tipo de atitude. Governo fraco.

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  25. Carlão

    Perdeu o restante da credibilidade, é um presidente fra,cote, está conseguindo ser pior do que a dildilmi.nha. Agora lascou de vez.

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  26. jose

    Este sr. temer é uma farsa tão grande quanto o sr lullallá e sua criatura defenestrada.

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  27. Adriano Alves

    Opá! Esse foi o governo de notáveis fortemente apoiado por aqui... não dá pra choramingar agora.

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    1. Ezequiel

      A diferença entre petistas (e protopetistas) e os que foram às ruas para derrubar o governo, é que aqueles defendem seu governo mesmo quando comete os maiores absurdos, enquanto estes não têm qualquer compromisso com os corruptos e incompetentes. Não queremos um governo para nós, mas sim para o país.

    2. Ezequiel

      Perto do que havia, tínhamos que apoiar, mesmo. Mas, quem tira um, tira dois.

  28. zezé

    A cada dia fica mais difícil saber o que se passa na cabeça de Temer. Se corrupção e inépcia foram a marca dos governos lulopetistas, dele esperavava-se mudanças no desastre que acomete o país. Não dá para acreditar nisso, diante de erros rudimentares e de resultados nefastos e previsíveis. Parece que sua grande ambição resume-se em ostentar, no currículo, o cargo de presidente da república. Oxalá não saia mal na foto.

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  29. Dewey

    De olho no desfecho do impeachment e nas eleições em 2018, seria surpresa se o aumento não tivesse sido aprovado. Afinal, somente na esfera federal são mais de dois milhões de funcionários, ou seja, é muito voto para ser desprezado. A questão é que na esfera municipal são quase sete milhões de funcionários, e se o aumento for em cascata, as prefeituras que já estão em estado de penúria, irão falir de vez. A burocracia cresce para atender as necessidades do próprio crescimento, e nos pagamos.

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  30. Eder

    o momento não é para aumentar salários, seja para A ou B; o momento é de gerar empregos e que a inflação abaixe.

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  31. Evans

    Todo mundo sabe que o Estado brasileiro é caro e inepto. Todo mundo, somente agora, sabe o tamanho do rombo deixado pela governante que sai. Há no entanto que haver realismo. Todas as categorias de traba.lhadores em todos os setores tem seu poder de compra recomposto com base na inflação passada. Por que para o o trabalhador público seria diferente? O valor, distribuído em quatro anos é uma forma de se antecipar a reivindicações justas em lugar das decisões improvisadas que vigoravam.

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