Ilustríssima > As meias-entradas no caminho do ajuste econômico Voltar
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Excelente texto, com destaque para a complexidade. Por exemplo, a Educação. A questão salarial é um dos gargalos neste campo. O piso nacional retirou professores da educação básica de um estado lastimável. Entretanto, precisamos de bem mais: de uma carreira consistente, que não esteja à mercê de concessões paliativas, que não faça dos professores reféns de polÃticas transitórias. Em todos os campos, da mesma forma, é preciso um projeto de paÃs, o que ainda mal esboçamos entre nossos polÃticos.
A esquerda brasileira vê o Estado tal como o via a direita francesa antes de 1789.
E o pior é que se auto atribui o adjetivo (?) de revolucionária.
A sociedade brasileira ainda não entendeu o mecanismo do subsÃdio. Como dizia Milton Friedman, é a ditadura da minoria organizada sobre a maioria difusa. SubsÃdio é uma forma simulada de imposto, porque dinheiro não nasce em árvore e não existe almoço grátis; no final alguém tem que pagar a conta. Todo subsÃdio é criado sob falsos pretensos: criar e manter empregos, diminuir a desigualdade, permitir a inclusão das minorias... Só que no final os subsÃdios prejudicam exatamente quem mais precisa.
O problema do Brasil é ser um paÃs de esquerda. Só isso. São 54 milhões de eleitores contados na última eleição a favor da desordem e do regresso. O resultado está aà pra todo mundo ver. Alguém vai ter que pagar a conta. Quem será?
Não Adamaski. O problema é gente burra como você.
Excelente texto. O problema é que os esquerdistas, incluindo aqueles que abundam neste jornal, vão dizer que isso e conversa de neoliberal, dessa elite reacionária "que não quer que pobre ande de avião".
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