Opinião > Realidade brutal Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. MARCÃ O

    Estamos voltando à época do "carrancismo", termo popular pára denominar a época do patriarcado machista do século XIX. E isso não só no Brasil. A maior potência do mundo tem um candidato típico. Provocações elitista, machistas, raciais vão se avolumando, no passado deu em duas grandes guerra. Vamos ver hoje.

    Responda
  2. LUIZ RUIVO FILHO

    Concordo plenamente porque a própria policia machista inibe a denúncia da vítima de estupro. Existem tantas "Delegacias Especializadas" e porque não existe uma só para tratar do assunto, dirigida só por Mulheres tendo em vista que são mais sensíveis ao drama da vítima, ou não? Sabiam que até prostituta, que mercadeja seu corpo, pode ser vítima de estupro quando é obrigada ou forçada ao ato sexual contra sua vontade ou recusa? Está previsto na Lei Penal e só falta maior empenho das Autoridades.

    Responda
  3. Bene

    Ponha brutal nisso. O caso do menino que dirigia o carro roubado é outro lado da mesma moeda do abandono social. Se é um caso de assistência social, essa área, que geralmente fica a cargo das prefeituras e seus minguados recursos nem sempre bem administrados, teria de ser reforçada com os talentos das universidades. Quando teremos ações integradas permanente entre a iniciativa pública, privada e da sociedade civil, tendo por objetivo a melhora das condições de vida e da qualidade humana.

    Responda
  4. Dewey

    É lógico que vamos continuar respondendo na base do improviso, pois a estrutura preventiva e ostensiva da Justiça inexiste. Ainda no primeiro governo do Lils começou a se falar num sistema nacional de bancos de dados de DNA como já existe desde o final dos anos oitenta nos EUA. Aqui nem o sistema nacional de bancos de dados de impressão digital funciona! A catalogação e o mapeamento de e/stupradores e p/edófilos, que é realidade lá fora, por aqui ainda é ficção científica. Falta tudo!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.