Hélio Schwartsman > Na trilha do crime Voltar
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A genética é socializada determinante mecanicista biológico. Por tanto, substituir a análise social pela analise fatorial não procede, o que fica evidente pelo uso de termos tais como ‘honestoÂ’, ‘antecedentesÂ’ (criminosos), ‘delinqüênciaÂ’, que carecem de sentido de utilidade cientÃfica, se não forem cuidadosamente definidos – crime seria excesso de velocidade, roubo, assassinato, peculato, ato libidinosa etc? Gostaria de ouvir uma explicação genética, mesmo parcial, para esses atos.
Deve se olhar sim para tais dados e ver o grau de correlação,mas não siginifica, como as esquerdas gostam de dizer, que por serem pobres ou lares estruturados as crianças enverendarão para o crime. O que explicaria então as "Suzanas Von Richtofen"? O que todos somos dotados é de consciencia e esta esta diretamente ligada a nossa aceitação ao meio que vivemos, se nossos pais, que são nossos exemplos, transgridem normas sociais temos maior conveniencia em replicar este tipo de atos.
Parabéns, Hélio. Textos assim esclarecem os leitores e mostram como estão tão desencontrados problemas sociais, como o da criação de filhos de delinquentes, e os meios de que dispomos hoje para reeducá-los: zero. Balas neles, ainda é pior do que os problemas que são.
Como diz no futebol, o ser humano é uma caixinha de surpresas. O dia que o ser humano for totalmente previsÃvel, este mundo será muito estranho. O fim do medo, da perplexidade das dúvidas e das ações dos outros é estranho, mas é mais estranho homens e mulheres agirem de forma tão absurda e bruta com seus semelhantes.
Esse é o tipo do estudo que a esquerda não gosta que se torne público, porque contradiz seu princÃpio de que o comportamento humano é derivado apenas o ambiente. Não é à toa que o biólogo e agrônomo ucraniano, Lysenko,diretor de biologia da União Soviética no tempo de Stálin, negava os princÃpios da genética.
A esquerda costuma dizer que o crime é produto da desigualdade do sistema capitalista. DifÃcil é explicar por que Cuba, um paÃs socialista, tem uma taxa de encarceramento que é quase o dobro da do Brasil. Enquanto por aqui temos 600 mil prisioneiros para 200 milhões de habitantes, Cuba tem 60 mil para 11 milhões.
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