Opinião > Greve na USP e o bunker de chumbo Voltar
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Bom, cheguei a uma conclusão depois de ler essa matéria, o governo como instituição é contra a USP e busca todos os meios para acabar com a universidade, e nós não estamos numa crise econômica nunca antes vista nesse pais.
As intrigas polÃticas entre reitoria e professores parecem muito com o que ocorre em BrasÃlia com os interesses da sociedade enganada esquecidos. Uma vergonha para a USP, será que os motivos de orgulhos nacional vão acabareceber assim como vem acontecendo com a Petrobras
É impressionante a ignorância geral em relação à universidade pública no Brasil. Dentro dela, pesquisas que não teriam apoio imediato do setor privado são desenvolvidas e ganham prêmios internacionais pela competência e ineditismo, devolvendo à sociedade o necessário investimento; futuros professores da rede pública e privada são formados com qualidade - em nÃvel estadual, o que falta é infraestrutura adequada para as escolas públicas, não bons professores.
Blábláblá, só conversa mole do corporativismo e do esquerdismo que se apossou das universidades públicas, e só pensa em defender seus interesses polÃticos e econômicos.
A USP é uma entidade tomada por sindicalistas e pessimamente dirigida.Apesar de abrigar uma das melhores escolas de gestão do pais, nada pratica do que ela ensina.Quando o pessoal entra em greve sabe que não terá os dias e meses parados descontados do salário.O orçamento da instituição é maior do que as duas maiores cidades do Estado depois da capital.O articulista deveria ter proposto torná-la mais eficiente na sua missão.Mas defende os grevistas.
Concordo plenamente. É inacreditável que uma Universidade que dispõe de uma Faculdade de Administração e uma de Educação, que gozam de grande reputação no paÃs, não consegue adotar uma gestão eficiente. Somos um paÃs de guetos!
"mundialmente reconhecida"??? Só se for pelas greves e benesses dos funcionários.
Um breve aviso, e que entenda quem tiver discernimento: privatizem as universidades públicas antes que acabem com o que ainda resta delas (a exceção, o ITA).
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