Opinião > Vitórias, por ora Voltar
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Por mais que o atual governo não seja o ideal, penso que teremos que orar e torcer pelo sucesso de Temer pois se torna a normalização do rumo do PaÃs, metido no buraco pela ganância lulopetista e pela incompetência dilmista. Ao menos o time econômico é de primeira linha e de pessoas competentes...se cada um fizer bem a sua parte em prol do PaÃs sairemos dessa situação! Façamos a nossa parte!
Estamos em um tipo inusitado de "trimestre eleitoral", dada a interinidade do cargo. Sendo assim, parece que teremos que aguardar a ratificação da posse para ver o que realmente virá a ser este governo. Com paciência, façamos figa.
A melhor coisa a fazer para os envolvidos é tirar o paÃs da crise o quanto antes...e torcer para que o povo depois esqueça da lava jato...nessa hora poderiam promover leis para se blimdarem...
No texto, parece que houve um descuido, revelando uma visão que a Folha diz não apoiar: "... grupos polÃticos que ajudaram a depor a presidente." O exemplo dado pelo dicionário Aulete, numa das acepções do verbo "depor", é sintomático: Destituir de cargo, função, posto [td. : Uma conspiração depôs o presidente.]
O teste não é para Temer, é para a sociedade. Se ela não estiver preparada para as medidas, Temer não poderá fazer milagres. E todos pagaremos o preço mais adiante.
Editorial tendencioso. Espera aÃ. Não defendemos o governo Temer mas dizer que o governo oscila entre controlar gastos e aprovar aumento é um escárnio jornalÃstico de 5a categoria. Todos os aumentos de despesas foram propostos por pauta-bombas deixadas como armadilhas pela dislexia Dilma e aprovadas sob a batuta do cachaceiro Waldir Maranhão
Para acertar minimamente as contas públicas, serão necessárias várias medidas e não apenas uma. A primeira é encontrar um jeito de aumentar as exportações, Trabalho para o Serra e Planejamento, pois sem fazer algumas concessões principalmente aos europeus, os acordos comerciais não acontecerão. Segundo e mais dolorido é que um aumento de impostos é inevitável. A C/PMF poderia voltar, não na forma de imposto, mas na forma de empréstimo da população a ser devolvido com juros e correção monetária.
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