Hélio Schwartsman > Sequestrado pelo cargo Voltar
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As pessoas com quem eu tenho negócios nos EUA e meus amigos que trabalham e vivem na américa são Trump de cateirinha . Na frança, Itália, Alemanha e a até na grécia,pessoas com quem tenho conversado estão desiludidas . O fato é que as polÃticas de esquerda e de direita falharam feio em todos os cantos e parece que em todos os paÃses do ocidente as pessoas nao estão se sentindo seguras com nada e isso é porque sua ultima ilusão que foi a esquerda falhou feio.
O cargo é para efetivar a polÃtica de fato já consenciada pelo poder de fato, o capital. ImpossÃvel mudar o cerne da polÃtica americana porque o sistema é o Estado e a alma americana. Vivem de parasitar o resto do planeta. Mudança profunda é coisa para futuro longÃnquo, séculos ou até milênio. Ocorrerá junto com a evolução espiritual humana.
Trump é o candidato certo, no lugar certo, na hora certa. Da mesma forma que Bolsonaro, Trump nada tem pessoalmente de "ra*cista", "fas*cista" ou "na*zista"; esses são rótulos que a esquerda tenta lhe atribuir ao usar a velha tática da falácia do "espantalho" ("straw man fallacy"). Trump é um bonachão boquirroto e muito inteligente que tem a visão correta da realidade, e é o único capaz de barrar o avanço meticuloso do Is*lã no Ocidente (que visa suprimir a democracia e nossas liberdades).
Quanta besteira!
quem pode salvar Hillary Clinton, são os emigrantes, porque se depender dos americanos nato o Trump ja levou essa eleição. Para o Brasil tanto faz quem ganhe, pois ambos não vão muito com a cara de brasileiros mesmo.
Bom dia ! Tomara que você esteja completamente errado....estou torcendo para isto que acabo dizer agora....!!
rump é mais um a demonstrar, o desmonte do estado de bem estar social pelo neoliberalismo, afeta vários paÃses e produz estragos. Foi o bem estar social no pós guerra que levou a pacificação. Sem a segurança que tinham, as pessoas buscam saÃdas, e tem crescido a extrema direita. Foi o horrÃvel Hitler foi quem suspendeu o pagamento das reparações de guerra que sufocavam a Alemanha. Juros hoje? Repete-se o erro, Syriza a esquerda, não cumpriu a promessa, será a extrema direita a cumprir?
Um americano com esse discurso do PH ate se engole, aqui no Brasil? Dureza, sÃndrome do vira lata mesmo.
Trump nunca foi de "extrema" direita. Esse é um rótulo reducionista que a esquerda radical - e a mÃdia que a apóia - tenta lhe imputar, na tentativa desesperada de criar rejeição à sua pessoa, na velha tática da falácia do espantalho. Trump é apenas um candidato de direita que não tem papas na lÃngua, faz as suas bravatas, e não se importa em posar de bonitinho pra mÃdia. Sua autenticidade é justamente a sua força. E é ele o único em condições de salvar a democracia e a liberdade contra o Islã.
Os próprios americanos estão se perguntando como conseguiram terminar com dois candidatos que são rejeitados pela maior parte da população? Se a imprevisibilidade do Trump assusta, a previsibilidade da Hillary não é menos assustadora. Como Secretária de Estado demonstrou não ser muita afeita ao trabalho em equipe, ouvir opiniões; enfim, é praticante do mandonismo. Dificilmente nomearia uma pessoa do status do J. Kerry para o cargo que lhe pudesse fazer-lhe sombra. Soa familiar? Pois é!
Só resta a pergunta, qual dos dois é menos ruim?
Condescendência com as próprias palavras, mas Trump é a emersão de algo mais profundo que está se disseminando em todos os quadrantes do mundo. Pode ser uma nova realidade, despida das ideologia vintecentistas, mas pode ser uma hidra de sete cabeças, uma besta fera, um 666, cuja a personificação se espalha em todos os cantos da terra. Trump, Le Pen, Bolsonaro...
É preciso separar o joio do trigo. Tanto Trump como Le Pen como Bolso*naro têm a marca da direita autêntica, legitimamente nacionalista, que respeita perfeitamente as diferenças e o marco democrático, e que nada tem de "extre*ma" e nada tem a ver com movimentos realmente extre*mistas como o Pe*gida na Alemanha. Chamar qualquer um dos três de "extre*ma direita" é no mÃnimo desonestidade intelectual e ignorância.
E mais alguns: Orbán, Maduro, Lula. Todos iguais. Os extremos se encontram.
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