Opinião > Governo deve desvincular gastos obrigatórios em educação e saúde? SIM Voltar
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essa questão agora vai ficar inócua, visto que o interino tem maioria pra fazer o que bem entende com o governo. munido do ódio contra o partido dos trabalhadores e dos pobres a logica e que o facão vai comer solto. também e logico que o partido do governo vai perder o discurso de que defende os trabalhadores. ele tem que ser mais claro e dizer em todas as letras que defende apenas a classe media, que no meu ver nem isso defende, pois caso contrario a primeira medida seria diminuir ir
alem de não tocar na questão saúde, o texto e muito vago a respeito da defesa sobre a desvinculação das receitas. o autor tinha que ser mais claro no que defende. penso eu, que ele defende que a questão da educação e um problema das famÃlias e portanto elas equem devem arcar com o processo de educação e não o estado. bem dentro dessa filosofia e logico que e uma regra o gasto do governo em educação.
O artigo não cita em nenhum momento, por exemplo, a questão da dÃvida pública e da massa de capital não recebido pelo Estado de grandes devedores. O artigo não cita as emendas parlamentares, verdadeiras aberrações. O artigo não cita a gestão e o investimento destas verbas, real problema vivido hoje na administração pública. Enfim, o artigo não apresenta de fato argumentos claros em prol da desvinculação, apenas pede que acreditemos que flexibilizar é bom por si, independente de quem irá governar
Atrelar áreas de fundamental importância como educação e saúde a empecilhos para que os governantes cumpram suas promessas é uma falácia baixa. A lei que vincula os gastos nos protege dos possÃveis desmandos de governantes mais preocupados em distribuÃrem nossos dividendos entre seus correligionários em troca de apoio. Inclusive, o que deveria ser imediatamente cortado do orçamento são as verbas destinadas aos parlamentares, isso não faz sentido algum! Eles estão para legislar, não executar.
O artigo traz uma situação apenas em um campo especÃfico, sendo ainda, tal situação contornada sem a desvinculação orçamentária. Não toca no tema da saúde, nem apresenta dados claros que justifiquem a desvinculação, apenas um discurso inespecÃfico de que a flexibilização agiliza a administração pública. Um dos seus argumentos é o pior de todos: dar mais orçamento para os governantes cumprirem suas promessas. Francamente, não quero que meu dinheiro seja usado segundo o juÃzo dos governantes.
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