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• Ponto de equilíbrio

1. LUIZ RUIVO FILHO

   12.jun.2016 às 18h03

   O Governo deve apresentar um plano sério, seguro e confiável para estimular os empresários de todos os setores à investir, inclusive atrair investidores estrangeiros, que resultará na produção e produtividade, além empregos, que certamente aumentará a arrecadação, de sorte que não basta só controlar as despesas e muito menos sacrificar os programas sociais e aposentadorias. Trabalhe com seriedade, dedicação e transparência que o País sairá da crise antes do tempo previsto, ou estou enganado?

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2. GiulianiGrowth

   12.jun.2016 às 9h51

   Planejamento míope do governo. O teto deve ser para déficit nominal (2%). Controlar despesas é para país sem perspectiva de crescimento, ruim de planejamento macroeconômico. Precisa adotar o Tripé do Vôo de Dragão acertando nossas variáveis macroeconômicas de câmbio competitivo (R$8,6), juros moderados (5%) e déficit nominal de 2%. Tivemos câmbio competitivo em 1980-90. Tivemos juros e déficit corretos em 2012/2013. Precisamos juntar as 3 forças e deixar a inflação a mercado com 2 anos p abaixar

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3. Dewey

   12.jun.2016 às 7h36

   O governo deveria pensar em como ampliar a arrecadação, não com aumentos de impostos, mas com medidas para fomentar a atividade econômica. Não dá mais para criar tantos subsídios para manter a indústria nacinal protegida sob o argumento de proteger empregos, pois quando se tolhe a concorrência acontece justamente o contrário. Por outro lado, o país perde meio trilhão de reais todo ano com a sonegação por deficiência na fiscalização.

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