Samuel Pessoa > Temporada de greve na USP Voltar
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A grande maioria dos alunos das universidades públicas querem aula e um ensino de verdade. Como vocês maioria aceitam a infiltração da Une e da esquerda, uma verdadeira minoria. Queridos jovens não se acovardem com as minorias ideológicas. Eles não são donos das universidades. O tempo passa. Não deixem de extrair o máximo conhecimento dos professores. Reinvidicação é justa, todavia, greve sem aula é um golpe nos estudantes.
É inaceitável como se faz greve nas universidades públicas brasileiras. Dez por cento dos manifestantes ocupam as universidades e impedem que noventa por cento dos alunos tenham aula. A esquerda perdeu a narrativa. A infiltração nas escolas públicas inibria os jovens estudantes. A esquerda está envelhecida e se vale de uma doutrina ideológica de 50 anos atrás. Em Cuba os ambulantes exibem banderinhas dos Estados Unidos. O mundo mudou. Pensar faz bem preguiçosos da esquerda.
Análise ralÃssima, de quem ser formou na USP, mas não deve pisar lá há anos!
Infelizmente esta é a essência do brasileiro, quando se fala em perder privilégios para o benefÃcio da totalidade, cada um olha para o seu próprio rabo, assim nunca seremos uma nação mais justa.
Os problemas das universidades públicas são muito mais complexos do que as greves frequentes. Um dos principais, apenas para mencionar um, é a existência dos feudos na organização que funcionam como barreiras para a colaboração interdisciplinar que deveria ser o propulsor da criação de soluções para os grandes desafios do paÃs. Com a extinção cada vez mais intensa de empregos tradicionais, se não mudarem, as universidades correm o risco de treinar pessoas para atividades inexistentes.
Meritocracia, eficiência e medição de resultados, com o dinheiro que houver. E fora com os sindicalistas.
Entendo que a reforma polÃtica é a nossa prioridade, para podermos estabelecer uma reforma tributária justa, o que não é a nossa realidade de hoje onde a menor renda paga mais impostos, e mais eficiente no pagamento dos impostos pelos contribuintes e menos custosa para a sua fiscalização e cobrança pelos governos e, ainda, diminuir a proliferação de entendimentos contraditórios na sua interpretação pelos "Fiscais", "Conselhos" e "Justiça".
Acrescento que a reforma polÃtica deve ser a prioridade para fazermos uma reforma fiscal para uma carga tributária justa ( alguma dúvida que a classe menos favorecida é quem paga mais?) eficiente e que não demande custos burros para quem paga e para os cofres do governo na sua fiscalização e arrecadação.
Privatizar a Usp e Unicamp...ideia genial! O problema é um só: o Brasil vem crescendo em ciência e tecnologia nas últimas décadas e se as mesmas forem privatizadas, a qualidade da pesquisa voltaria aos padrões da década de 80 ou pior. Possivelmente vca pensem numa Harvard brasileira, mas acredite o modelo brasileiro seria uma grande Anhanguera com a chancela USP, enfim, brilhante.
Serão mais quatro meses de férias remuneradas.Os sindicalistas desta universidade sustentada pelos tributos que os paulistas pagam, via icms,agem como crianças mimadas.riqueza se faz com trabalho organizado e muita dedicação.Isto eles ignoram.As universidades públicas paulistas devem ser privatizadas e terem gestão profissional.O sindicalismo na presidência do pais destruiu a economia e agora destrói esta instituição.
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