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echiti
A matéria erra ao afirmar que o número de portas teria sido causa de falta de incentivo. Na verdade, o Romi-Isetta foi lançado antes de qualquer incentivo do Geia. O decreto 41.018, de 26/2/1957,que concedia incentivos ao setor, não especificava número mínimo de portas. Os planos para a produção do Romi-Isetta, e outros 4 carros da marca, foram aprovados pelo Geia ainda em 1957. Portanto, é falsa a afirmação de que o Romi-Isetta não é "oficialmente" considerado o pioneiro.
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carmen rodrigues
teste
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carmen rodrigues
Só faltou dizer q as indústrias estrangeiras, iniciando a produção de automóveis no Brasil, impuseram as exigências do artigo.E G E I I A as aceitou.Também,na época,governo assinou um compromisso, por 5 0 anos, de não incentivar a expansão da malha ferroviária (incipiente) existente. Este foi o início de uma indústria automobilística que só fabricou carroças até o governo Collor.Fabrica com a qualidade Q M S (Qualquer Mer .. Serve) e nos cobra vinte porcento a mais.
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carmen rodrigues
O compromisso de não investir na malha ferroviária (por 5 0 anos) terminou em 2005. Atenção governo terminou o compromisso ! Podem investir em ferrovias ! Ahhh, estão investindo. Entendi , investem mas não andamos em trem nenhum. E o dinheiro sumiu.
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Mario Silveira
Ainda não fomos capazes de produzir um carro nacional . Uma vergonha . Logo aqui que gostamos tanto de automóveis .
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Dewey
Os quatro anéis da marca Audi de hoje, simbolizam a fusão que ocorreu em 1932 de quarto marcas que eram independentes anteriormente: Audi, DKW, Horch e Wanderer.
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