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repeteco
Fora golpista. fora tirar direito do trabalhador. Jornalista também é trabalhador.
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Sidney
É necessário repensar o país e discutir qual o rumo tomar e que tamanho de Estado queremos/necessitamos - em especial para os mais pobres. Aprendemos desde cedo, e repetimos isso o tempo todo, que o o Brasil é um país rico, o que não é verdade. Apesar de termos um dos mais altos PIBs do mundo (chegamos a ser o sexto) o nosso PIB per capita é risível: estamos em aproximadamente na posição 70 entre os demais países do mundo. E o pior, com uma distribuição de renda das mais perversas do mundo.
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Sidney
No site http://pt.tradingeconomics.com/country-list/government-spending-to-gdp há uma lista (não sei se é confiável) da relação do tamanho dos Estados em relação ao PIB. Se estiver correta, em relação ao PIB, o Estado brasileiro não é grande!
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RBG
Ajustes e arrochos, para qualquer governo, devem ser apenas para a população que trabalha e o sustenta enquanto que para os privilegiados funcionários públicos nas três esferas e os políticos sequer cogitam cortar, reduzir ou abolir regalias, mordomias, "gratificações disto e daquilo", "auxílios disto e daquilo" que engordam os próprios salários, mas não recolhem impostos sobre estes itens. Estamos cansados de sustentar este Estado paquiderme que nada produz, mas quer sempre mais e mais.
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Nauata
Deveríamos primeiro começar com alterações nas agencias reguladoras, fortalece-las em benefício da população com mandatos e a escolha do conselhos com notáveis com conhecimento do setor. Digo isso porque o que se vê são os conselheiros escolhidos politicamente e que se lixem o povo. Com agencias fortes, essas empresas estatais poderiam ser privatizadas sem que sejamos prejudicados pelo capital privado. O país é nosso, as legislações são nossas, portanto não tem que temer se o capital é de fora.
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Brasileira
Esse governo imposto pelo golpe congressual do impeachment, tem intenções sim, de reduzir o tamanho do Estado, para justificar o aumento da terceirização, e privatização, depois quando não tiver mais nada para privatizar, o que vai fazer? Entregar a Amazônia? Provavelmente, afinal, agora se reinicia o projeto liberal deixado por FHC. É um retrocesso, tendo em vista que não vai trazer nenhum beneficio para o povo, vejamos o que foi privatizado, e o que pagamos por essa privatização.
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Paulo da Rocha
Um ponto que deixei de fora de outro comentário é que nem sempre aumentar o Estado seja solução para as mazelas sociais.Em alguns casos pode piorar,como se vê hoje em dia,com a crise comendo o poder de compra da população e aumento do desemprego.O Estado tem e deve ser sempre racional com os gastos públicos,que no final é dinheiro do contribuinte.Não é admissível que os gastos cresçam descontroladamente como vem ocorrendo.Mesmo assim,acho que as metas de Temer devam ser estudadas mais a fundo.
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Paulo da Rocha
Creio que seja bom repensar além disso a falta de flexibilidade da Constituição.Ela obriga o governo a gastos excessivos em momentos de recessão,aumento ainda mais o déficit público.Com isso,nosso governo que é sim inchado e bastante ineficiente,aumenta impostos (principalmente sobre os pobres e a parte produtiva da economia),aumentando ainda mais o arrocho da economia.Privatizar alguns serviços não essenciais (como os Correios) não fariam mal a parte social do Estado Brasileiro.
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Jardim
Acho absurdo estabelecer teto para gastos com saúde (4% do orçamento da União) e educação (3% do orçamento), enquanto se gasta praticamente metade do orçamento da União com pagamento de juros da dívida pública. Com uma inflação puxada por preços de alimentos e preços administrados, os juros altos não combatem a inflação e servem apenas para drenar recursos públicos para os bancos nacionais e internacionais.
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Dewey
Teoricamente deveria haver uma relação entre o tamanho do governo e o tamanho da população. Ao fim do governo FHC a população do Brasil era de cerca de 147 milhões; hoje somos 206 milhões, ou seja um aumento de mais de 30%. Ou o governo FHC era muito grande, ou o atual está subestimando as necessidades de país. Sem um forte programa de modernização e aumento de produtividade da máquina do governo, as mudanças correm o risco de se tornarem inócuas.
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Sidney
Desculpe a correção, mas 147 milhões era a população brasileira em 1989. No final do governo FHC (2002) era de 180 milhões. Um aumento aproximado de 14%. Eu também não sei se faz sentido o tamanho do governo (do Estado!) ter relação direta com o tamanho da população, e tampouco sei se o tamanho foi adequado em algum momento da história do Brasil. O fato é que o Estado não entrega o que era esperado para a população, em especial a mais necessitada.
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MGB
Para equilibrar as contas nada melhor do que começar cortando os benefícios de juízes, deputados e senadores. Não precisa nem reduzir salário. Em um país como o nosso, tão pobre, não é justo continuar pagando regalias e privilégios em quanto outros amargam na miséria.
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Presto
Tem que diminuir a máquina estatal . Desinchar Brasília que nada produz . Aliás somente falcatruas . E a cidade que possui a maior renda per capita do Brasil sem nada produzir . Não sai uma fumacinha de chaminé alguma . Uma boa ação seria mudar a capital para rio ou São Paulo por que queria ver este povo lá ra pio no meio do povo .
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cleide
Sobre a conclusão do colunista: e se for isso mesmo? Seria tão ruim assim que o governo se ocupasse só em governar - e bem - e deixasse o resto para quem sabe fazer?
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