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  1. Orlando Vaz Neto

    Apesar da fala empolada de Tia Eron e da clara percepção de que falava para as câmaras, como tantos outros deputados que não perdem uma oportunidade de fazer um espetáculo, votou com o olho no eleitorado e ficamos livre de Cunha. De sobra, ainda converteu o voto do fisiológico Wladimir Costa, que percebendo a virada no jogo, pulou no barco que venceria a prova. Sua conclusão é exata: "O que importa é que Tia Eron votou "errado", mas votou certo. É isso."

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    1. fatl

      Ainda não nos livramos do Cunha. Queira o que houver de mais soberano que isso se efetive em breve. Secando a raiz, espera-se que todos os galhos e folhas e frutos da árvore caiam também, senão... Excelente comentário.

  2. Boca II

    ..n considero erros dela...mas por falta de professores qualificados e ideologicamente democráticos. É aquilo.

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    1. fatl

      Os erros não foram dela, foram do cérebro dela, em última análise, da boca dela, de onde as palavras saíram... E aqui nesta coluna não falta professor mais do que qualificado e mais do que ideologicamente correto, embora a língua em si não tenha ideologia...