Vinícius Torres Freire > Pé-direito alto, teto baixo Voltar
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O orçamento corrigido pela inflação passada permitirá o aumento de recursos para saúde, educação e segurança, que são as funções básicas do Estado.
Via de regra, Uai, os mais pobres são os mais sacrificados mas, sempre dependerá das escolhas feitas pelos governantes na hora de escolher prioridades. No plano proposto, se forem priorizadas as funções básicas do Estado, estas poderão ter aumento real. Por que não cobrar o ensino superior e dar bolsas apenas aos mais carentes? Por que não garantir assistência adequada pelo SUS, deixando planos de saúde - sem subsidios e sem tabelamentos - para quem quer pagar por lençóis rendados?...
Meu amigo, claro que não, é matemática. Limitar os gastos por aquilo que foi gasto no ano anterior.mais a inflação é manter os gastos em termos reais parados. E a população não vai crescer exigindo mais educação e saúde? É uma medida que vai prejudicar ainda mais os mais pibres!
No artigo economicista faço algumas observações: 1) A meta para daqui a 9 longos anos seria gastos em torno de 16% do PIB; 2)Este Ãndice foi alcançado pelo gov Lula em 2006. Naquela época não havia teto para os gastos públicos e se gastava os Ãndices constitucionais em saúde e educação. A explicação ao veu ver estava no crescimento, sem o próprio, não há solução!
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