Vinícius Torres Freire > Calamidade no Rio, Brasil Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Rô

    Olá,Vinícius! Aprecio seus comentários no Jornal da Gazeta e sua coluna na Folha. Parabéns! Com referência a "Calamidade no Rio,Brasil" não concordo quando você afirma que "faz quase a gente pensar bem de Geraldo Alckmin". Considero o governador um homem correto, discreto e ótimo gestor. Acho uma lástima quando colocamos todos os políticos no mesmo patamar. Os bons são raros, mas existem e devem ser valorizados. Sinto-me representada por vários deles. Um abraço!

    Responda
  2. CHICO HARMONIA

    A dupla Sérgio Cabral e Eduardo Paes, não deixarão saudades no Rio de Janeiro. São políticos da pior espécie.

    Responda
  3. CHICO HARMONIA

    O Sérgio Cabral, um político hábil e profissional, afundou o estado do Rio de Janeiro. Fez uma gestão péssima e pior que o seu padrinho Lula, concedeu isenções e incentivos ao Rio comprometendo a integridade do estado. Porque este senhor está livre e solto ainda ?

    Responda
  4. jonas

    Muito bonito o falatório do comentarista, apenas faltou dizer que os desmandos por ele apontados decorrerem dos eleitos pelos cariocas, aliás de eleitos nos últimos 30 anos.

    Responda
  5. Bene

    A crise é geral, da gestão pública ao futebol. Além de Governador, Prefeito, há tantos secretários, assessores, funcionários, o que estão fazendo que não dão uma governança civilizada ao país?

    Responda
  6. baltazar

    ...portanto, devemos considerar favorável a supressão da secretaria do planejamento e concentrar tudo na fazenda e com somente com 5 funcionários; o secretário para assinar os cheques, a secretária para atender telefone e pedidos de emprego pros amigos, a copeira para café e água, o porteiro e o motorista. O resto é resto e em qualquer estado da federação..

    Responda
  7. Avante

    Resumindo....A lambança corrrupta do Rio , quem vai pagar são os paulistas ...Eu também gostaria de morar de frente ao mar e ter uma vida tranquila... enquanto outros pagam minhas contas...

    Responda
  8. Recomeço

    O serviço público no Brasil, mantendo a cultura herdada desde a monarquia, é a grande máquina nacional de privilégios tanto quanto a quem entra (maioria por concursos de mentira), tanto para a remuneração (produtividade muito menor e salário muito maior que a iniciativa privada). Quem paga a conta somos nós, vulgo otáriohs.

    Responda
    1. RCC

      Na verdade, os concursos não são de mentira. São até bem difíceis, na maioria. O problema é que grande parte dos aprovados, mesmo gente qualificada, passa a se sentir como aposentada, logo no dia da posse. Uma consequência da estabilidade e do ambiente pouco favorável pra quem quer trabalho.

  9. Recomeço

    É só mais um caso extremo do Estado parasitando a sociedade, seja com corrupção, nesse caso numa das sociedades mais corruptas do País (p. ex. os fretistas que vão ao RJ têm que separar o $ para pagar pedágio a policiais senão nem conseguem viajar), ou seja com privilégios, numa lugar onde a legião de "mais espertos" buscam sempre um jeitinho de arrumar uma boquinha no Estado, trabalhando pouco (ou nada) e ganhando muito.

    Responda
  10. Montaigne

    Assim como se deve controlar os gastos do governo, dever-se-ia controlar também as renúncias fiscais. É necessário criar uma Lei de Limite à Renúncia Fiscal para os Estados e governo federal. A tragédia fiscal brasileira não é só no lado das despesas governamentais, mas também no lado das renúncias tributárias. Essas renúncias tributárias ocorrem, muitas vezes, para beneficiar, retribuir, empresas financiadoras de campanha eleitoral.

    Responda
  11. Luizao

    Vamos ser realistas , má administração (ou boa dependendo do ângulo, e para quem interessar ) associado à corrupção deslavada , derreteram o país. Estamos colhendo o fruto (ou o veneno ) ...

    Responda
  12. Inter Uai

    O Rio teve mesmo uma má administração, não se discute. Mas a produção de óleo aumentou no Brasil em 2015, só aumentou na costa de SP e diminuiu no RJ? Alguém pode me explicar? Agradeço. Outro fator que afetou o RJ foi o desemprego no setor petrolífero causado pelo desmanche das indústrias, e aqui sem entrar no mérito, foi em grande parte em consequência da Lava Jato!

    Responda
    1. Mauro Tadeu

      Em hipótese nenhuma podemos responsabilizar a Lava-Jato. Ao contrário. A responsabilidade é toda dos ladrões que, de certo modo, sempre soubemos da existência na política e governo. Aliado a isto a total incompetência, arrogância e ganância pelo poder.

  13. Dewey

    Quando foi instituído o concurso público para a admissão de funcionários públicos a ideia era permitir um ingresso mais democrático no setor, mas também elevar a barreira de entrada para aumentar a qualidade. Não aconteceu nem uma coisa nem outra; só aconteceu o aumento de despesas com o setor. Uma firma privada bem administrada não pode gastar mais de 15% das vendas com pessoal; o governo deveria ser capaz de funcionar com o dobro desse valor, ou seja 30% do que arrecada.

    Responda
    1. Recomeço

      Disse tudo o Dewey; o serviço público é uma máquina de privilégios, tanto quanto a quem entra (maioria por concursos de mentira), tanto para o quanto ganha (produtividade muito menor e salário muito maior que a iniciativa privada). Quem paga a conta somos nós, vulgo otáriohs.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.