Vinícius Torres Freire > Calamidade no Rio, Brasil Voltar
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Olá,VinÃcius! Aprecio seus comentários no Jornal da Gazeta e sua coluna na Folha. Parabéns! Com referência a "Calamidade no Rio,Brasil" não concordo quando você afirma que "faz quase a gente pensar bem de Geraldo Alckmin". Considero o governador um homem correto, discreto e ótimo gestor. Acho uma lástima quando colocamos todos os polÃticos no mesmo patamar. Os bons são raros, mas existem e devem ser valorizados. Sinto-me representada por vários deles. Um abraço!
A dupla Sérgio Cabral e Eduardo Paes, não deixarão saudades no Rio de Janeiro. São polÃticos da pior espécie.
O Sérgio Cabral, um polÃtico hábil e profissional, afundou o estado do Rio de Janeiro. Fez uma gestão péssima e pior que o seu padrinho Lula, concedeu isenções e incentivos ao Rio comprometendo a integridade do estado. Porque este senhor está livre e solto ainda ?
Muito bonito o falatório do comentarista, apenas faltou dizer que os desmandos por ele apontados decorrerem dos eleitos pelos cariocas, aliás de eleitos nos últimos 30 anos.
A crise é geral, da gestão pública ao futebol. Além de Governador, Prefeito, há tantos secretários, assessores, funcionários, o que estão fazendo que não dão uma governança civilizada ao paÃs?
...portanto, devemos considerar favorável a supressão da secretaria do planejamento e concentrar tudo na fazenda e com somente com 5 funcionários; o secretário para assinar os cheques, a secretária para atender telefone e pedidos de emprego pros amigos, a copeira para café e água, o porteiro e o motorista. O resto é resto e em qualquer estado da federação..
Resumindo....A lambança corrrupta do Rio , quem vai pagar são os paulistas ...Eu também gostaria de morar de frente ao mar e ter uma vida tranquila... enquanto outros pagam minhas contas...
O serviço público no Brasil, mantendo a cultura herdada desde a monarquia, é a grande máquina nacional de privilégios tanto quanto a quem entra (maioria por concursos de mentira), tanto para a remuneração (produtividade muito menor e salário muito maior que a iniciativa privada). Quem paga a conta somos nós, vulgo otáriohs.
Na verdade, os concursos não são de mentira. São até bem difÃceis, na maioria. O problema é que grande parte dos aprovados, mesmo gente qualificada, passa a se sentir como aposentada, logo no dia da posse. Uma consequência da estabilidade e do ambiente pouco favorável pra quem quer trabalho.
É só mais um caso extremo do Estado parasitando a sociedade, seja com corrupção, nesse caso numa das sociedades mais corruptas do PaÃs (p. ex. os fretistas que vão ao RJ têm que separar o $ para pagar pedágio a policiais senão nem conseguem viajar), ou seja com privilégios, numa lugar onde a legião de "mais espertos" buscam sempre um jeitinho de arrumar uma boquinha no Estado, trabalhando pouco (ou nada) e ganhando muito.
Assim como se deve controlar os gastos do governo, dever-se-ia controlar também as renúncias fiscais. É necessário criar uma Lei de Limite à Renúncia Fiscal para os Estados e governo federal. A tragédia fiscal brasileira não é só no lado das despesas governamentais, mas também no lado das renúncias tributárias. Essas renúncias tributárias ocorrem, muitas vezes, para beneficiar, retribuir, empresas financiadoras de campanha eleitoral.
Vamos ser realistas , má administração (ou boa dependendo do ângulo, e para quem interessar ) associado à corrupção deslavada , derreteram o paÃs. Estamos colhendo o fruto (ou o veneno ) ...
O Rio teve mesmo uma má administração, não se discute. Mas a produção de óleo aumentou no Brasil em 2015, só aumentou na costa de SP e diminuiu no RJ? Alguém pode me explicar? Agradeço. Outro fator que afetou o RJ foi o desemprego no setor petrolÃfero causado pelo desmanche das indústrias, e aqui sem entrar no mérito, foi em grande parte em consequência da Lava Jato!
Em hipótese nenhuma podemos responsabilizar a Lava-Jato. Ao contrário. A responsabilidade é toda dos ladrões que, de certo modo, sempre soubemos da existência na polÃtica e governo. Aliado a isto a total incompetência, arrogância e ganância pelo poder.
Quando foi instituÃdo o concurso público para a admissão de funcionários públicos a ideia era permitir um ingresso mais democrático no setor, mas também elevar a barreira de entrada para aumentar a qualidade. Não aconteceu nem uma coisa nem outra; só aconteceu o aumento de despesas com o setor. Uma firma privada bem administrada não pode gastar mais de 15% das vendas com pessoal; o governo deveria ser capaz de funcionar com o dobro desse valor, ou seja 30% do que arrecada.
Disse tudo o Dewey; o serviço público é uma máquina de privilégios, tanto quanto a quem entra (maioria por concursos de mentira), tanto para o quanto ganha (produtividade muito menor e salário muito maior que a iniciativa privada). Quem paga a conta somos nós, vulgo otáriohs.
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