Luiz Felipe Pondé > 'Quando ousaste foste homem!' Voltar
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O autor mostra incoerência completa, ao propor, de um lado, que a atitude natural do homem seja coragem, definido como a ousadia de ser violento, mesmo em busca de poder e riqueza, e do outro, tenta mostrar que a atitude mudou devido a fatores sociais e históricas. Pior ainda é a idéia estapafúrdia que a sociedade piorou porque não seria capaz de produzir um Lady Macbeth ou seu marido assassino traidor.
Nossa sô!! Tá falando da lady Marcellllla e de seus sapatos e bolsas de luxo? Jamais ela pensaria nisso. No máximo, uma Chanel nova.
Texto fora de contexto. O mundo atual é muito mais masculino e viril do que o texto insunua.. Vide as barbas do Estado Islâmico e os músculos do MMA. Não podemos dizer que nesse aspecto o mundo anda chato.
Luiz Felipe Pondé, o filósofo dos clichês! Quando vai aprender a escrever, Pondé?
Extremamente arrogante a forma como Ponde se posiciona cada semana.Não há um convite a uma reflexão, mas a tentativa de imposição de sua verdade como aquela que sabe bem viver.
A artificialização do mundo está tornando a especialização de gênero algo que desestrutura a realidade mitigada que nos cerca. Vivemos num mundo bolha. Aparentemente seguro, mas absolutamente frágil. Homem e mulher, assim, tendem a ser tornar seres apensos, uniformes, indistinguÃveis.
E depois de conseguir tudo o que queria sucumbe-se ao suicÃdio. Seria isso um castigo moral? Ou a constatação de que nada vale a pena , tudo é ilusório, e o futuro apenas um vazio existencial, sem sentido ? Não creio que o suicÃdio de Lady Mcbeth tenha ocorrido por razões de consciência diante da constatação da vilania do seu próprio ato. Abs, Pondé.
o que seria um ótimo texto mais uma vez termina na mediocridade em busca de aplauso.
Um amigo me disse que queria casar com uma Jovem que se comportasse na vida Social à moda Recatada e do Lar e uma à Mata Hari na alcova. Resumo da Ópera: Acabou seu caso com Amada q se comportava exatamente ao contrário de seu desejo! C'est La Vie!
No inÃcio,vivendo isolado,o homem colocava a prole em uma caverna nas escarpas. Precisava preservar a espécie humana.Mais tarde,já vivendo em grupos,dividiram as tarefas nos vilarejos. Tudo ia bem quando alguém sugeriu : me paguem um dizimo e eu garanto a segurança do vilarejo enquanto vcs fazem as outras tarefas. Muito mais tarde, delegamos as escolas, a caça, as crenças e assim criamos o governo. Então, deixamos de ser patrões.Governo estabelece a cobrança de impostos. Ousaremos p mudar isto?
No frigir dos ovos não fará qualquer diferença ser bom o mau. Nada nos espera após o fim!!
A Lady parece um Iago à s avessas, sussurros, manipulações, ambições, poder - ações que acabam em sangue e suicÃdio. Penso,( como mulher que sou) que as expectativas atávicas, são mais no campo da proteção do que da valentia. Agora se proteger exige coragem.... C.
pois é dr. Luiz e nós, epicuristas, pela ladeira do prazer desfrutamos a vida e criamos um ciclo continuo de busca ao deleite, acendemos a luz q apaga o tédio, mas o mesmo, imperioso, nos aguarda na esquina do desgaste daquilo q tanto se repete.
Talvez a Lady Macbeth atual não precisará de um homem para a tarefa de matar um rei. Ela mesma o fará. A questão do gênero vem sendo suplantada. Já existe até quem não quer ser identificado nem como homem e nem como mulher (não binário) Se isto é bom ou ruim, não tenho o menor palpite.
Bom dia, Pondé.
Algumas pessoas criam as suas próprias tempestades e depois reclamam quando chove. Não importa a época em que se viva; levar uma vida rica ou patética depende das escolhas de cada um. A grande tragédia é que muitas pessoas passam uma vida inteira sem se dar conta do próprio potencial e em vez de investir no desenvolvimento pessoal, preferem gastar seu talento e energia no culto a falsos lÃderes e Ãdolos. A mediocridade não é destino; é escolha e falta de informação.
Não sei se a mediocridade não é destino, pode não ser para alguns, mas para a maioria acho que é destino mesmo. A mediocridade é a tônica dos humanos, a excelência, é que é exceção. Por isso o socialismo ainda faz sucesso, apesar de seus fracassos, muita gente prefere a segurança na mediocridade, na falta de liberdade e na pobreza do socialismo, do que a liberdade, que implica a responsabilidade pela própria vida, os próprios atos e sustento, que sempre traz a possibilidade de fracasso.
Hoje vale "quando roub aste foste homem" e quase todos eles escolheram a carreira politica,principalmente no legislativo ,onde se rou ba sempre e sem limites e nada acontece porque lá um protege o outro.
Ser um Menino bonzinho ou um Gengis Khan, eis a Questão! Afinal, o que as Mulheres desejam de um Homem?!
Desejo que o homem seja atencioso, cuidador, protetor (provedor não precisa) precisa ser o sexo forte e me deixar ser o sexo frágil. Sem confundir frágil com fraco. Claro que não falo por todas as mulheres.
Desejam casar com o menino bonzinho e dar para o Gêngis Khan. É uma generalização, mas tem um fundo de verdade.
Se casar com o menino bonzinho e.... com o Gengis Khan!
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