João Pereira Coutinho > O projétil europeu Voltar

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  1. Dudu

    Como o jornalista, também espero de "alma e coração" que a Inglaterra abandone a Europa e na sequencia a Escócia e a Irlanda abandonem o Reino Unido e se liguem a Europa. Bora ver no que dá.

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  2. AA

    Elogios ao autor! Os que preferem a liberdade estão a favor da saída da UK da UE. Os "mentores" da UE querem uma união política na UE, para poderem confrontar o EUA, Rússia, China, e almejam uma Europa poderosa. A Inglaterra, se seguir sua história, não vai aceitar essa submissão, porém, a Inglaterra ñ é mais a mesma, já foi bastante corrompida pelos "progressistas" e sua juventude foi alienada por eles.

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  3. eline

    Mesmo quem torce pela permanência do Reino Unido na UE, com certeza parou um instante para refletir diante da argumentação clara e inteligente de João P. Coutinho

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  4. Peter J

    A anglofilia quase que doentia de Coutinho o impede de ter uma visão mais justa e objetiva de um assunto extremamente complexo. Se o Reino Unido sair, pagará um preço muito caro e talvez até se desintegrará.

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  5. carlmarx

    Se a Inglaterra não sair da UE o velho Winston vai ficar se virando na cova.

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  6. Krüger

    Embora reconheça que a burocracia de Bruxelas seja uma excrescência no projeto europeu, acho essa "torcida" pelo Brexit uma falta completa de racionalidade. Nações isoladas tendem a ser inviáveis economicamente. O projeto europeu é bem mais que um capricho alemão e francês, pois trata-se da única saída para um mundo globalizado onde a escala de seus mercados é importante. Se o problema é o peso da burocracia, a Inglaterra pode pressionar por mudanças; da falta de representatividade, idem.

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  7. Maga

    A opinião do articulista é balizada,e com forte argumentos para uma reflexão.Não tenho opinião formada,mas para uma análise isenta esse artigo tem muito material.

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  8. HoRuS

    Excelente analise. Estou de acordo com o diagnóstico más nao estou seguro com a terapia. Talvez o ingleses possam ser mais eficazes ajudando os europeos a "se salvarem deles mesmos" estando dentro do bloco.

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    1. serpas

      Mas, talvez seja mais produtivo ajudar a europa servindo de exemplo (fora dela) do que tentando muda-la.

  9. mr. Santana

    Ótimo texto, Coutinho. Como é bom ler outra opinião. Principalmente, por ser alternativa a esse pensamento único.

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  10. Dewey

    Resumindo, os ingleses querem comer o bolo e ficar com o bolo. O que os proponentes do Brexit não toleram mesmo é viver numa União Européia dominada pela poderosa Alemanha. As f/eridas da Segunda Guerra ainda estão abertas em grande parte da população inglesa. Por outro lado, faria bem a UE restringir um pouco a sanha burocrática como, por exemplo, exigir que o pepino tenha um máximo de curvatura para ser vendido no mercado.

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    1. Dewey

      Boçais históricos como Adenauer, Martin Luther, Beethoven, Marx, Bach, Goethe, Bismarck, Einstein, Mozart, Porsche? Luri, ou você está delirando ou então viveu sob uma grande pedra a maior parte da vida. Vai ver que pensa que o Hitler era alemão.

    2. Iuri

      A tradição humanística e democrática fincou raízes bem mais profundas em Albion e na Gália. Uma UE dominada pela nova rica Alemanha é algo mesmo pra lá de temerário. Riqueza é algo passageiro, contingencial. Não é bom entregar as chaves da Europa a uma nação e a um povo formado por boççais históricos.

    3. Krüger

      A Segunda Guerra foi apenas mais uma guerra entre os países europeus, e nem foi a mais sangrenta (Guerra dos 30 anos, Cruzadas, etc). Foi apenas a última. Logo, não faz sentido pensar em ressentimento. Ocorre que há um medo da imigração dos refugiados, como se a Europa tivesse como barra-la. Não tem. Continuará recebendo imigrantes ilegais do mesmo jeito. E ainda perderia a Escócia, que quer fazer parte da UE (Agora seria para valer).

    4. carmen rodrigues

      E uma boa lembrança foi da reconstrução pós segunda guerra. Alemanha Ocidental saiu de "pedra sobre pedra", pagou plano Marshall na metade do tempo e superou França e Inglaterra juntos, na década de sessenta. Enquanto Inglaterra e França investiam empréstimo na reconstrução de prédios históricos, a Alemanha investiu em infraestrutura, principalmente na siderurgia com plantas novíssimas. Se há dor de cotovelo, ela vem de longe...

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