Mariliz Pereira Jorge > Se for às compras, deixe o macho em casa Voltar
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Para toda regra existe uma exceção. Enquanto eu tenho convulsões repetidas só de pensar em ir a um shopping, o maridão adora! Só entro em uma loja quando vou comprar algo que já está planejado e se não encontro exatamente o que quero, saio imediatamente sem dar a menor chance dos vendedores tentarem me empurrar para experimentar uma mirÃade de coisas que eu não quero. Aliás, experimentar roupas é algo que existe de pior no rol de torturas. Tenho ataques claustrofóbicos dentro de cabines de lojas
Parabéns pelo texto, é exatamente assim. É muito sofrimento, é angustiante, desesperador, claustrofóbico. Parece que não vai acabar nunca. Vou por solidariedade, mas como cansa.
Belo texto, só não concordo com a parte do cachorro adestrado com coleira,mas no todo sim, visto que é horrÃvel passar por essa situação,principalmente quando não se bebe como eu, pois a solução seria esperar numa boa choperia. José Roberto Gomes de Paula - Palmas - Tocantins
Brincadeira. Os textos da autora e da colega Tati são o que existe de mais irrelevante na FSP.
O duro é quando a patroa faz isso no exterior, ai não tem nem como puxar papo com alguém da loja.
O esquema é ficar na área de alimentação degustando um chopp geladinho e deixar a mulher a "vontis"!
Tá mas...onde fica o... "Ai! Vc não gosta mais de mim! Nunca quer dar uma opinião. Não participa das minhas coisas. E depois quando digo que não tenho roupa pra sair é por que você não me ajuda! Não me entende!" rsrsrs
Que original, seria cômico se não fosse trágico, e sonolento. Entre o texto e as compras fico com o segundo.
Concordo.
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